quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Operadora Oi será investigada por supostas infrações ao consumidor

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública instaurou processo administrativo contra a empresa TNL PCS S/A (Oi) por indícios de violação a artigos do Código de Defesa do Consumidor.

A investigação será aberta pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) e a empresa tem dez dias para apresentar defesa.

A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) e não especifica as eventuais infrações que teriam sido cometidas pela operadora.

Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido um posicionamento da operadora.

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A investigação será aberta pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) e a empresa tem dez dias para apresentar defesa.

A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) e não especifica as eventuais infrações que teriam sido cometidas pela operadora.

Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido um posicionamento da operadora.

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STF decide sobre adicional de 25% a aposentados que precisam de cuidadores

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) irá decidir sobre o pedido da União que busca suspender os efeitos da decisão que autorizou um adicional de 25% para aposentados que precisam de assistência permanente, tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em agosto do ano passado. O julgamento ainda não tem data marcada.

Relator do processo, o ministro Luiz Fux negou o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), representante jurídico do governo federal, que buscava a suspensão dos efeitos e de todos os processos que envolvam a matéria. Desta decisão, proferida no último dia 15, a AGU recorreu. Fux, no entanto, preferiu não decidir sozinho sobre o pedido de reconsideração, e enviou o processo para a Primeira Turma, colegiado composto ainda pelos ministros Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Alexandre de Moraes.

Segundo o governo, a decisão que estendeu o adicional de 25% para aposentados que precisam de cuidadores tem impacto potencial de R$ 7,5 bilhões por ano para os cofres públicos. A AGU argumenta que a suspensão de todos os processos que envolvam a matéria é necessária para dar segurança jurídica ao caso. Membros da AGU destacam ainda que aposentados estão conseguindo decisões favoráveis na Justiça que, no futuro, poderão ser revertidas, caso a Suprema Corte julgue de forma favorável ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Além do recurso contra a decisão de Fux, uma outra ação está a caminho do Supremo, envolvendo a controvérsia. É nela que, de fato, o STF poderá julgar se o adicional de 25% a aposentados que precisam de cuidadores é ou não constitucional. Este recurso ainda não está no Supremo porque o STJ precisava julgar a matéria antes. Agora que isso já ocorreu, a expectativa é que o tema chegue a Suprema Corte ainda neste semestre.

Foi por causa deste recurso que a AGU pediu ao STF que os processos sobre o tema sejam suspensos, ou seja, que eles não produzam efeito até que o Supremo se manifeste definitivamente sobre o caso.

A lei que trata do adicional, em vigor desde 1991, diz que apenas aposentados por invalidez teriam direito a essa parcela suplementar. Por isso, surpreendeu a AGU a decisão do STJ de estender este benefício. Diante do cenário deficitário – que faz a reforma da Previdência ser prioridade número um do governo federal – o quadro preocupa a área jurídica do governo. Segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, com integrantes do órgão, a tese decidida pelo STJ tem atualmente o maior potencial de lesão aos cofres público.

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O que se sabe sobre a crise entre Índia e Paquistão

A Índia e o Paquistão estão à beira de um conflito, após três dias de escalada na disputa pela região da Caxemira.

– O início da crise –

A crise começou após um atentado suicida na Caxemira indiana no qual pelo menos 40 paramilitares indianos foram mortos em 14 de fevereiro, provocando uma onda de rejeição na Índia.

O ataque foi reivindicado pelo grupo islamita Jaish e Mohammed (JeM), com base no Paquistão.

A Índia e o Paquistão travaram três guerras, duas delas pelo controle da região da Caxemira, nas montanhas do Himalaia, povoada por uma maioria de muçulmanos e dividida entre os dois países.

Ambos reivindicam o controle da Caxemira desde a independência em 1947.

A Índia tem cerca de 500.000 soldados implantados no território que controla para silenciar uma insurreição separatista.

Nova Délhi denuncia que Islamabad apoia infiltrações de rebeldes e da rebelião armada.

– A reação da Índia –

O primeiro-ministro Narendra Modi prometeu encontrar os responsáveis pelo ataque e exigiu “ação concreta” por parte do Paquistão.

Em 26 de fevereiro, caças da Força Aérea Indiana entraram no espaço aéreo paquistanês para um “ataque preventivo” contra o que apresentou como um grande campo de treinamento do grupo JeM em uma área de fronteira da Caxemira.

Um grande número de combatentes foi morto no ataque, segundo Nova Délhi, que disse que o grupo está preparando novos ataques.

O Paquistão confirmou o ataque aéreo indiano, mas afirmou que os caças só teriam liberado suas “cargas úteis”, cuja natureza precisa não foi especificada, o que não teria causado danos ou vítimas.

– A reação do Paquistão –

Islamabad denunciou uma “agressão intempestiva” e prometeu responder quando julgar apropriado.

O ataque aéreo da Índia no Paquistão foi o primeiro do tipo desde a guerra de 1971 na região do leste do Paquistão (agora Bangladesh), antes de os dois países se tornarem potências nucleares.

Na quarta-feira, os caças paquistaneses cruzaram a fronteira da Caxemira e bombardearam em território aberto.

Nos combates que se seguiram a este ataque, o Paquistão anunciou ter derrubado dois aviões indianos, dos quais um teria caído do lado indiano da Caxemira e outro do lado paquistanês, e a prisão de um piloto indiano.

A Índia declarou ter “perdido um Mig-21” e abatido um avião paquistanês, i que Islamabad negou.

O Paquistão anunciou então o fechamento de seu espaço aéreo.

– Piloto será libertado –

A crise preocupa a comunidade internacional que teme um conflito aberto.

Mas, sinal de uma possível distensão, o primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, anunciou nesta quinta-feira que vai libertar na sexta-feira o piloto capturado no confronto.

“Como gesto de paz, vamos libertar o piloto indiano (amanhã)”, declarou o chefe de governo perante a Assembleia Nacional.

Os dois países estão sob pressão para evitar a todo custo uma nova guerra, mas o governo indiano também se vê num impasse pela opinião pública, reticente em deixar a última palavra ao Paquistão.

burs-qan/ahe/amd/jhd/pa/zm/mr

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Irmã de Neymar muda radicalmente de visual e revela: “Estou adorando”

Paquistão libertará piloto indiano como gesto de paz

O Paquistão libertará na sexta-feira como um “gesto de paz” em relação à Índia o piloto da Força Aérea indiana capturado na quarta-feira, informou o primeiro-ministro Imran Khan, após três dias de grave crise entre as duas potências nucleares.

“Como um gesto de paz, vamos liberar o piloto indiano [amanhã]”, declarou Imran Khan no parlamento, aplaudido em voz alta.

O Exército paquistanês afirmou na quarta-feira ter capturado o piloto depois de abater dois aviões indianos em seu espaço aéreo, um dos quais caiu no lado paquistanês da fronteira da Caxemira.

O Paquistão postou imagens do piloto, o tenente-coronel Abhinandan Varthaman, e afirmou que foi bem tratado.

Nova Délhi, por sua vez, reconheceu ter perdido um Mig-21 em confrontos e exigiu o “retorno imediato e seguro” de seu piloto, que se tornou um herói em seu país.

– Inimigo da Índia –

O primeiro-ministro indiano Narendra Modi usou um tom menos conciliatório na manhã desta quinta-feira no Paquistão, denunciando o “inimigo que tenta desestabilizar a Índia”.

Modi aspira a um segundo mandato nas eleições de abril e maio e está sob pressão do público indiano para ser inflexível contra o Paquistão.

Os pedidos de vingança e represálias se multiplicaram na Índia desde o atentado suicida que matou 40 paramilitares na Caxemira indiana em 14 de fevereiro e que foi reivindicado por um grupo islamito baseado no Paquistão, o Jaish e Mohammed (JeM).

A crise começou na terça-feira, quando aviões da Força Aérea indiana entraram no espaço aéreo paquistanês para um “ataque preventivo” contra o que Nova Délhi apresentou como um grande campo de treinamento para o JeM.

Continuou na quarta-feira com incursões de aeronaves dos dois países e o anúncio da perda de aeronaves e a captura do piloto.

Diante disso, “o perigo real é que a crise escape do controle dos dois governos”, declarou Richard Gowan, da Universidade das Nações Unidas, em Nova York.

“Existe o risco de outro ataque terrorista ou que um surto de violência comunitária dificulte uma solução diplomática”, disse ele.

De Hanói, onde se reuniu com o líder norte-coreano Kim Jong Un, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse “esperar que (a crise) termine”.

“Recebemos, penso eu, notícias razoavelmente atraentes do Paquistão e da Índia”, disse Trump. “Nós tentamos fazer que os dois países detenham” suas ações, acrescentou.

– Estado de alerta –

No Paquistão, a situação continua tensa. As autoridades reforçaram a segurança e os hospitais estavam em alerta para qualquer eventualidade.

O espaço aéreo, fechado na véspera até nova ordem devido às tensões geopolíticas, continuava na mesma situação esta quinta-feira e por isso dezenas de voos foram cancelados no país.

Os militares indicaram que se encontravam em alerta máximo na Caxemira para repelir toda a agressão indiana ao longo da Linha de Controle, fronteira com a Caxemira indiana.

“As forças indianas multiplicaram as violações do cessar-fogo nas últimas 48 horas em vários setores próximos à Linha de Controle e dispararam deliberadamente contra civis”, segundo a mesma fonte.

Índia e Paquistão travaram três guerras, duas delas por causa de Caxemira, uma região das montanhas do Himalaia com uma maioria muçulmana dividida entre os dois países que reivindicaram a soberania desde a independência em 1947.

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PIB da construção recua 2,5% em 2018, revela IBGE; queda é a quinta consecutiva

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil recuou 2,5% no ano de 2018, o quinto ano seguido de queda. Os dados são das Contas Nacionais apuradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta quinta-feira, 28, o desempenho do PIB no ano passado.

O comércio acumulou uma alta de 2,3% em 2018, enquanto as atividades imobiliárias cresceram 3,1%. As indústrias extrativas tiveram avanço de 1,0% no ano passado, e a indústria de transformação subiu 1,3%. A produção e distribuição de eletricidade, gás e água cresceu 2,3% em 2018.

O setor de Transporte e armazenagem teve expansão de 2,2%, as atividades financeiras subiram 0,4%, e informação e comunicação avançou 0,3%.

O segmento de outras atividades de serviços teve alta de 1,0% no ano passado. Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social cresceram 0,2%.

Corte no investimento público

O segmento de infraestrutura, diretamente atingido pelos cortes no investimento público, é o principal responsável pelo desempenho negativo do PIB da construção civil, informou a coordenadora da Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Ela reconheceu que a queda de 2,5% em 2018 ante 2017 no PIB da construção está entre as menos intensas da sequência de cinco anos de recuos. Ainda assim, a infraestrutura segue em baixa.

“Quando (os governos) têm que cortar, o investimento é o primeiro a ser cortado porque não é despesa obrigatória”, afirmou Rebeca.

Segundo ela, é possível dizer que a infraestrutura está puxando a construção para baixo também porque as atividades imobiliárias subiram 3,1% no PIB de serviços em 2018 ante 2017.

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Novo presidente do BC toma posse em cerimônia fechada no Planalto

O novo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, toma posse na manhã desta terça-feira, 28, em cerimônia fechada no Palácio do Planalto. O presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, participam do evento, que ocorre neste momento.

A indicação de Campos Neto foi aprovada pelo Senado na última terça-feira, depois de sabatina bem-sucedida na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

A transmissão de cargo pelo atual presidente da autarquia, Ilan Goldfajn, a Campos Neto deve ocorrer depois do feriado de carnaval.

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Alta de 0,6% no PIB da indústria em 2018 é a 1ª anual desde 2013, diz IBGE

A alta de 0,6% no Produto Interno Bruto (PIB) da indústria foi a primeira variação positiva após quatro anos de queda, informou nesta quinta-feira, 28, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2013, a indústria havia subido 2,2% ante 2012.

Apesar do alívio, quando as atividades industriais são desagregadas, a indústria da construção civil amargou o quinto ano seguido de queda, com recuo de 2,5% em seu PIB em 2018 ante 2017.

A construção vem com desempenhos negativos desde 2013.

Isoladamente no quarto trimestre de 2018, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a indústria da transformação encolheu 1,0%, maior queda nessa base de comparação desde o quarto trimestre de 2016, quando houve recuo de 1,3% em relação ao terceiro trimestre de 2016.

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Sem ganhar chances no Palmeiras, Zé Rafael jogou apenas uma vez em 2019

Um dos primeiros contratados para a temporada 2019 pelo Palmeiras, o meia Zé Rafael não vem tendo chances de mostrar o seu futebol dentro de campo. Após ser um dos principais atletas do Bahia em 2018, ele chegou ao clube como esperança de melhora no setor ofensivo, mas praticamente não conseguiu oportunidades no time titular.

Após dois meses em seu novo clube, o meia atuou apenas uma vez na temporada: ele enfrentou o Botafogo de Ribeirão Preto pelo Campeonato Paulista, tendo sido substituído no segundo tempo. E ficou fora do time nas demais partidas. Seu aproveitamento só não é menor que o do volante e lateral Jean, que ainda não entrou em campo neste ano pelo torneio estadual.

De acordo com o técnico Luiz Felipe Scolari, a dificuldade de Zé Rafael de entrar no time tem um motivo: a boa fase de Dudu. Principal jogador do elenco, ele atuou em quase todas as partidas do Palmeiras no ano, e tem agradado bastante ao treinador. O que faz o meia ex-Bahia ter que esperar mais por uma oportunidade – quando ele atuou, Dudu também estava em campo.

“(Zé Rafael) teve pouca chance porque eu entendo que na posição onde ele joga, que é no lado esquerdo, eu tenho o Dudu. Ele vem dando conta tranquilamente do que eu desejo”, explicou Felipão. “No momento em que eu achar interessante colocar, vou colocar. Mas ele tem treinado normalmente, faz o seu trabalho e vai esperar uma chance”.

O meia, no entanto, afirmou no início da temporada que pode atuar também do lado direito do campo. A vaga, apesar disso, segue sendo disputada por Felipe Pires e Carlos Eduardo, que não têm ido bem e alternam entre a titularidade e o banco de reservas. E o setor ainda possui o atacante Willian, que se recupera de lesão. Pelo centro, Gustavo Scarpa e Lucas Lima têm sido os armadores escolhidos por Felipão. E o recém-contratado Ricardo Goulart também ascendeu ao 11 titular, diminuindo as chances para Zé Rafael.

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Blocos do Rio protestam contra decisões da PM desautorizando desfiles

Os principais blocos de carnaval do Rio de Janeiro vão recorrer à Corregedoria da Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira, 28, para reclamar da conduta da corporação quanto à autorização dos desfiles. Na quarta-feira, 27, a PM indeferiu o pedido de desfile da Orquestra Voadora, programado para ocorrer em 5 de março, terça-feira de carnaval, às 14h, no Aterro do Flamengo. Seria a comemoração dos dez anos da Orquestra.

O objetivo é tentar a liberação, por parte da PM, para que esse e outros desfiles aconteçam. Oficialmente, no entanto, a Orquestra Voadora – que no ano passado atraiu 120 mil foliões – está proibida de desfilar.

Até o carnaval passado, bastava que os blocos informassem à PM sobre os desfiles que realizariam – não havia necessidade de autorização da polícia. Mas uma portaria instituída pela prefeitura do Rio em 2 de janeiro passado condicionou a realização dos desfiles a uma autorização da PM, entre outros requisitos.

“Pela quantidade esperada de público, a Orquestra Voadora teria que encaminhar o pedido à PM com 70 dias de antecedência, segundo a portaria. Mas, quando a portaria foi publicada, já faltavam menos de 70 dias para o carnaval, quando o bloco desfila. Então seria impossível cumprir o prazo, teria que voltar no tempo pra respeitar os 70 dias”, reclama Rodrigo Rezende, presidente da Liga dos Amigos do Zé Pereira – associação de blocos que inclui a Orquestra Voadora.

“Outra questão é a falta de uniformidade nas decisões. Cada bloco submete o pedido ao batalhão da área, e tem batalhão que autoriza e outros que não. Todos os blocos da Liga desrespeitaram o prazo, mas só a Orquestra Voadora teve o desfile proibido”, afirmou.

“Se a intenção da PM é evitar tumultos, deveria considerar que cancelar um desfile já anunciado, a menos de uma semana dele acontecer, é um risco muito maior. As pessoas já estão avisadas, já se programaram. Vão chegar lá e não vai ter nada?”, questionou.

Em carta aberta divulgada na noite desta quarta-feira, 19 dos principais blocos cariocas denunciam o que classificam como “gincana do impossível”: “Apesar de termos nos esforçado arduamente para tentar cumprir as regras impostas a partir da publicação da portaria 229, de 2/1/2019, chegamos ao esgotamento de todas as possibilidades razoáveis para cumprir o que se tornou uma ‘gincana do impossível’. Estamos diante da inexequibilidade de algumas exigências feitas de forma intempestiva, e a menos de uma semana do carnaval”.

“Passamos os últimos dias nos revezando em diferentes batalhões, quartéis e salas de reuniões. (…) Estamos nos deparando com controversas interpretações dos próprios batalhões sobre a necessidade de um ‘nada a opor’ da corporação. Há blocos sendo deferidos enquanto outros não, segundo interpretações de cada unidade da PM. Esperamos que a Polícia Militar reveja sua posição e agilize os processos ainda pendentes e indeferidos para que o carnaval de rua possa acontecer como sempre foi: como o mais importante marco do calendário da cidade”, diz a nota.

A reportagem procurou a Polícia Militar do Rio na noite desta quarta-feira, mas a corporação não havia se manifestado até a publicação desta matéria.

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BRF registra prejuízos de R$ 2,125 bi no 4º tri e de R$ 4,466 bi em 2018

São Paulo, 28 – A BRF registrou prejuízo líquido de R$ 2,125 bilhões no quarto trimestre de 2018, aumento de 171% em relação ao igual período do ano anterior, conforme balanço divulgado há pouco. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 841 milhões de outubro a dezembro de 2018, alta de 30,3% ante igual intervalo de 2017.

A receita líquida da BRF somou R$ 9,546 bilhões no quarto trimestre de 2018, avanço de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2017.

Segundo a empresa, o faturamento do período é favorecido pela venda de aves comemorativas, destinadas a festas de fim de ano. A receita líquida de comemorativos cresceu 10,8% no comparativo anual, com elevação de volumes (+8,8%) e preços médios (+1,8%).

Entretanto, a BRF informa que esse desempenho positivo foi afetado negativamente pelo custo unitário médio que aumentou 12,6% no comparativo anual, como consequência do aumento dos preços dos grãos, da mudança do mix de produção, com maior participação de produtos in natura, e menor diluição dos custos fixos em função da ociosidade medida na produção.

“Além disso, tivemos um impacto adicional de R$ 76 milhões referente à liquidação de matéria-prima como estratégia de normalização do nível do estoque”, informou a companhia.

2018

Em 2018, o prejuízo soma R$ 4,466 bilhões, alta de 306,4%. Na mesma linha, o Ebitda ajustado caiu 8,4%, para R$ 2,61 bilhões. Já a receita líquida anual subiu 3,2%, para R$ 34,259 bilhões.

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BRF registra prejuízos de R$ 2,125 bi no 4º tri e de R$ 4,466 bi em 2018

A BRF registrou prejuízo líquido de R$ 2,125 bilhões no quarto trimestre de 2018, aumento de 171% em relação ao igual período do ano anterior, conforme balanço divulgado há pouco. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 841 milhões de outubro a dezembro de 2018, alta de 30,3% ante igual intervalo de 2017.

A receita líquida da BRF somou R$ 9,546 bilhões no quarto trimestre de 2018, avanço de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2017.

Segundo a empresa, o faturamento do período é favorecido pela venda de aves comemorativas, destinadas a festas de fim de ano. A receita líquida de comemorativos cresceu 10,8% no comparativo anual, com elevação de volumes (+8,8%) e preços médios (+1,8%).

Entretanto, a BRF informa que esse desempenho positivo foi afetado negativamente pelo custo unitário médio que aumentou 12,6% no comparativo anual, como consequência do aumento dos preços dos grãos, da mudança do mix de produção, com maior participação de produtos in natura, e menor diluição dos custos fixos em função da ociosidade medida na produção.

“Além disso, tivemos um impacto adicional de R$ 76 milhões referente à liquidação de matéria-prima como estratégia de normalização do nível do estoque”, informou a companhia.

2018

Em 2018, o prejuízo soma R$ 4,466 bilhões, alta de 306,4%. Na mesma linha, o Ebitda ajustado caiu 8,4%, para R$ 2,61 bilhões. Já a receita líquida anual subiu 3,2%, para R$ 34,259 bilhões.

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BRF registra prejuízos de R$ 2,125 bi no 4º tri e de R$ 4,466 bi em 2018

A BRF registrou prejuízo líquido de R$ 2,125 bilhões no quarto trimestre de 2018, aumento de 171% em relação ao igual período do ano anterior, conforme balanço divulgado há pouco. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 841 milhões de outubro a dezembro de 2018, alta de 30,3% ante igual intervalo de 2017.

A receita líquida da BRF somou R$ 9,546 bilhões no quarto trimestre de 2018, avanço de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2017.

Segundo a empresa, o faturamento do período é favorecido pela venda de aves comemorativas, destinadas a festas de fim de ano. A receita líquida de comemorativos cresceu 10,8% no comparativo anual, com elevação de volumes (+8,8%) e preços médios (+1,8%).

Entretanto, a BRF informa que esse desempenho positivo foi afetado negativamente pelo custo unitário médio que aumentou 12,6% no comparativo anual, como consequência do aumento dos preços dos grãos, da mudança do mix de produção, com maior participação de produtos in natura, e menor diluição dos custos fixos em função da ociosidade medida na produção.

“Além disso, tivemos um impacto adicional de R$ 76 milhões referente à liquidação de matéria-prima como estratégia de normalização do nível do estoque”, informou a companhia.

2018

Em 2018, o prejuízo soma R$ 4,466 bilhões, alta de 306,4%. Na mesma linha, o Ebitda ajustado caiu 8,4%, para R$ 2,61 bilhões. Já a receita líquida anual subiu 3,2%, para R$ 34,259 bilhões.

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Inflação na Itália registra alta impulsionada por alimentos

ROMA, 28 FEV (ANSA) – A taxa de inflação na Itália voltou a subir em fevereiro impulsionada pelo setor de alimentos, de acordo com estimativas preliminares do Instituto Nacional de Estatística (Istat) reveladas nesta quinta-feira (28). Segundo os dados, o índice nacional de Preços ao Consumidor registrou um aumento de 0,2% em base mensal e de 1,1% em base anual.   

A ligeira aceleração da inflação em fevereiro, se deve principalmente aos preços dos alimentos processados. O aumento de preço em supermercados triplicou, passando de 0,6%, taxa em janeiro, para 2,1%, explica o Istat. (ANSA)

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PF prende funcionários dos Correios do PR por suspeita de roubo de encomendas

A Polícia Federal (PF) no Paraná cumpriu, na manhã desta quinta-feira, 28, três mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão contra empregados e funcionários terceirizados dos Correios, nas cidades de Curitiba e Pinhais, na região metropolitana da capital paranaense.

De acordo com a PF, todos os suspeitos trabalhavam no setor de triagem de objetos internacionais e foram presos dentro do Centro de Encomendas Internacionais dos Correios em Curitiba, durante o expediente de trabalho.

A PF também apontou que a “investigação demonstrou que no desempenho da atividade dentro da unidade dos correios, eles agiam de forma dissimulada e promoviam a ruptura de certas encomendas internacionais e se apropriavam de seus conteúdos”. Um desses itens eram drogas sintéticas que foram ilegalmente enviadas para o Brasil.

Os suspeitos serão indiciados pelos crimes de associação criminosa e peculato, cujas penas podem chegar até 12 anos de prisão.

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Dólar à vista renova máxima em meio a pressões de comprados na briga por Ptax

O dólar no mercado à vista renovou máxima na manhã desta quinta-feira, 28, em R$ 3,7539 (+0,64%), reagindo a pressões de investidores comprados em contratos cambiais, que defendem a alta das cotações visando o fortalecimento da última taxa Ptax de fevereiro. Ela está no centro da disputa técnica que transcorre até o começo da tarde, segundo Jefferson Rugik, diretor superintendente da Correparti.

A Ptax final de fevereiro será divulgada pelo BC depois das 13 horas, e servirá como referência amanhã (1º de março) para liquidação e ajustes de vencimentos de contratos cambiais e de swap cambial.

O dólar forte ante moedas de países emergentes e exportadores de commodities em meio à cautela geopolítica no exterior também ajuda a sustentar a valorização frente o real.

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Operação Quarto Elemento prende policiais civis do Rio por extorsão

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), em parceria com a Corregedoria Geral (CGPOL), realiza na manhã desta quinta-feira, dia 28, a terceira fase da Operação Quarto Elemento para cumprir quatro mandados de prisão contra policiais civis suspeitos de praticar extorsão. Até 8h, dois agentes já haviam sido presos.

De acordo com a Polícia Civil, os policiais são acusados de praticar extorsão contra comerciantes envolvidos em atividades criminosas no Rio. As investigações apontaram que eles atuavam sempre em trio e contavam com a ajuda de um quarto suspeito como informante.

Outras duas fases da operação foram deflagradas em setembro de 2018 e setembro de 2017. Nelas, foram presos 22 policiais civis, cinco policiais militares, um agente da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e dois militares dos bombeiros.

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Mulher tatua pênis no braço

Taxas futuras de juros sobem com dólar e apesar de PIB fraco de 2018

Os juros futuros operam com viés de alta na manhã desta quinta-feira, 28, em linha com o dólar e apesar de o PIB brasileiro de 2018 ter vindo fraco, com crescimento de 1,1% ante 2017, no piso do intervalo das estimativas dos analistas consultados pelo Projeções Broadcast (1,1% a 1,35%).

A liquidez no mercado de renda fixa está bem reduzida. Às 9h30, o DI para janeiro de 2020 estava em 6,475%, de 6,450% no ajuste de quarta-feira, 27. O DI de janeiro de 2021 estava em 7,12%, de 7,08% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2023 exibia 8,24%, de 8,19%, enquanto o DI para janeiro de 2025 marcava 8,79%, de 8,73% no ajuste anterior.

Os impasses em torno da reforma da Previdência são monitorados de perto e o entrave do momento diz respeito à mudança nas regras das aposentadorias para militares, que querem aumento de salários e das gratificações para quem tem especializações uma vez que serão incluídos na reforma.

Os deputados, por sua vez, dizem que a tramitação só começa quando o governo enviar também a proposta para militares. Entre os pontos que devem estar na reforma dos militares estão o aumento do tempo de contribuição de 30 anos para 35 anos e da alíquota previdenciária dos atuais 7,5% para 10,5%.

Mais cedo, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) caiu 0,7 ponto em fevereiro ante janeiro, para 97,0 pontos, o primeiro recuo após quatro meses de avanço, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice ainda cresceu 0,7 ponto no mês.

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Campos Neto toma posse como presidente do Banco Central

O economista Roberto Campos Neto tomou posse hoje (28) como presidente do Banco Central (BC), em reunião privada no Palácio do Planalto. Ele assume o lugar de Ilan Goldfajn, que estava no comando da instituição desde junho de 2016. A transmissão do cargo ocorre depois do Carnaval, em data ainda a ser definida, quando o novo presidente deve discursar em solenidade com a presença de convidados.

Campos Neto, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, foi um dos formuladores da política econômica do governo e integrou a equipe brasileira que foi ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em janeiro deste ano. Na última terça-feira (26), o economista passou por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, pela manhã, e teve o nome aprovado no colegiado. À noite também foi aprovado pelo plenário da Casa.

Durante a sabatina, Campos Neto defendeu a autonomia do Banco Central e afirmou que terá como foco estabilizar o poder de compra da população e assegurar um sistema financeiro sólido e eficiente.

Perfil

Nascido em 1969, Roberto de Oliveira Campos Neto é bacharel e mestre em economia pela Universidade da Califórnia. O novo presidente do BC tem longa trajetória no sistema financeiro, iniciou a carreira no Banco Bozano Simonsen e trabalhou no Banco Santander por vários anos.

Ele é neto do economista, diplomata e escritor Roberto Campos (1917-2001), defensor do liberalismo econômico, que participou do governo Juscelino Kubitschek e foi ministro do Planejamento do governo Castello Branco.

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Índia e Paquistão: 70 anos de relações conflituosas

A Índia e o Paquistão, nascidos da divisão do Império Britânico da Índia em 1947, travaram três guerras, duas delas pela Caxemira, que está, nos últimos dias, no centro de uma nova onda de tensões entre estas duas potências nucleares.

– Divisão sangrenta –

Na noite de 14 a 15 de agosto de 1947, o vice-rei das Índias, Lord Louis Mountbatten, entregou a Nova Délhi o poder sobre o território. Após dois séculos de domínio, a ex-colônia britânica é dividida em dois Estados: a Índia (majoritariamente hindu) e o Paquistão (muçulmano).

Este último é inicialmente composto por dois territórios distintos em ambos os lados da Índia.

Mal preparada, a partição leva milhões de pessoas ao êxodo e provoca massacres comunitários em grande escala.

– Divisão da Caxemira –

No outono de 1947, uma guerra estourou por causa da Caxemira, uma região predominantemente muçulmana do Himalaia, seguida em 1949 por um cessar-fogo sob os auspícios das Nações Unidas.

A Caxemira é então dividida em dois setores separados por uma linha de controle: dois terços administrados pela Índia e um terço pelo Paquistão.

Entre agosto e setembro de 1965, um segundo conflito irrompeu, seguido por um novo cessar-fogo.

– Criação de Bangladesh –

Em dezembro de 1971, uma nova guerra opõe os dois países, quando o exército indiano intervém ao lado dos separatistas bengalis no Paquistão oriental. Este território se torna Bangladesh.

– Potências nucleares –

Após um primeiro teste em 1974, a Índia realizou cinco novos testes nucleares em 1998. O Paquistão respondeu com seis tiros.

Tendo se tornado de fato a sexta e a sétima potências nucleares, os dois rivais atraem condenações e sanções internacionais.

– Insurreição na Caxemira –

No final de 1989, os rebeldes muçulmanos lançam uma insurgência separatista na Caxemira indiana, mais tarde recuperada por grupos islâmicos armados.

Os dois exércitos se enfrentam em 1999 na região montanhosa de Kargil (Caxemira indiana).

À beira de um quarto conflito em 2002, os dois rivais renovaram as relações diplomáticas em abril de 2003. Um cessar-fogo foi concluído, sem acabar com a guerra de guerrilha.

No início de 2004, a Índia e o Paquistão iniciaram um processo de paz.

– Atentados e tensões –

Em novembro de 2008, ataques coordenados em Mumbai mataram 166 pessoas. A Índia, que vê nisso a mão dos serviços de inteligência paquistaneses, interrompe o processo de paz.

O diálogo é retomado em 2011, mas será enfraquecido por incidentes mortais nas fronteiras.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, no entanto, faz uma visita surpresa em dezembro de 2015 a Lahore, onde encontra seu colega Nawaz Sharif.

Um novo episódio de tensão ocorre após o sangrento ano de 2016 e um ataque em setembro liderado pelo grupo islâmico Jaish-e-Mohammed (JeM) contra uma base militar indiana na Caxemira.

Nova Délhi responde com ataques a posições separatistas ao longo da linha de cessar-fogo.

Desde 1990, a insurreição separatista já matou dezenas de milhares de pessoas, a maioria civis.

– Nova escalada –

Em 14 de fevereiro de 2019, pelo menos 40 paramilitares indianos foram mortos na Caxemira indiana em um atentado suicida com carro-bomba reivindicado por islamitas da JeM, uma organização paquistanesa.

O exército indiano responde no dia 19, abatendo três membros locais do grupo de insurgentes. No dia 23, as autoridades indianas prendem dezenas de líderes muçulmanos e enviam milhares de paramilitares para reforçar a Caxemira indiana.

As tensões ficam exacerbadas no dia 26, quando Nova Délhi alega ter conduzido um “ataque preventivo” e matado um “número muito grande” de membros do JeM em um campo de treinamento do movimento islâmico em território paquistanês.

A União Europeia, os Estados Unidos e a China pedem moderação aos dois países.

Na quarta-feira, a Índia e o Paquistão afirmaram ter abatido aviões inimigos enquanto tentavam evitar uma “escalada” da crise.

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Brasil teve necessidade de financiamento de R$ 58,1 bilhões em 2018, aponta IBGE

O Brasil encerrou 2018 com uma necessidade de financiamento de R$ 58,1 bilhões. No ano anterior, a necessidade de financiamento tinha sido de R$ 47,2 bilhões. Os dados são das Contas Nacionais apuradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou na manhã desta quinta-feira, 28, o desempenho do Produto Interno Bruto no ano passado. O PIB brasileiro registrou alta de 1,1% em 2018 ante o ano anterior.

O saldo externo de bens e serviços caiu de R$ 65,7 bilhões em 2017 para R$ 36,1 bilhões em 2018, uma redução de R$ 29,6 bilhões.

Já a renda líquida de propriedade enviada ao resto do mundo diminuiu de R$ 122,4 bilhões em 2017 para R$ 104,8 bilhões em 2018, o equivalente a R$ 17,6 bilhões a menos.

Revisões

O IBGE revisou o PIB do terceiro trimestre de 2018 ante o segundo trimestre, de 0,8% para 0,5%. O órgão também revisou a taxa do PIB do segundo trimestre de 2018 ante o primeiro trimestre do mesmo ano, de 0,2% para 0,0%.

A taxa do primeiro trimestre de 2018 ante o quarto trimestre de 2017 saiu de 0,2% para 0,4%. Já o resultado do quarto trimestre de 2017 ante o terceiro trimestre de 2017 passou de 0,2% para 0,3%.

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Wade dá vitória ao Heat contra os Warriors com cesta de três no fim

Com uma cesta de três de Dwyane Wade no estouro do cronômetro, o Miami Heat conseguiu uma surpreendente vitória na rodada de quarta-feira da NBA ao superar o Golden State Wariors por 126 a 125, em casa. O veterano astro, de 37 anos, assim, evitou que os atuais campeões da liga conquistassem o triunfo com o que seria uma virada espetacular, pois chegaram a estar perdendo por uma diferença de 24 pontos.

Wade marcou 25 pontos para ajudar o Miami a quebrar a sequência de seis derrotas em casa. E celebrou muito, praticamente dando uma volta olímpica na quadra para festejar o triunfo do décimo colocado na Conferência Leste. Goran Dragic liderou o Heat com 27 pontos. Josh Richardson acrescentou 21 e o Miam acertou 18 arremessos de três.

Klay Thompson marcou 36 pontos para os Warriors. Kevin Durant adicionou 29, mas

perdeu um lance livre faltando 14 segundos, deixando a vantagem para o Heat em dois pontos. Na posse seguinte, então, Wade deu a maior vitória ao Miami nesta temporada. Stephen Curry fez 24 pontos para os Warriors, líderes da Conferência Oeste com 43 triunfos e 18 derrotas – o Denver Nuggets ganhou um jogo a menos e já atuou 60 vezes.

O Portland Trail Blazers impôs a quarta derrota seguida ao Boston Celtics ao batê-lo, fora de casa, por 97 a 92, com 33 pontos de Damian Lillard, sendo 21 no segundo tempo. Maurice Harkless fez 17 pontos e pegou dez rebotes, Jusef Nurkic marcou 16 pontos, e CJ McCollum terminou com 14 pontos pelos Blazers, que estão em quarto lugar no Oeste e venceram os últimos cinco jogos. Os Celtics não vencem desde o recesso para o All-Star Game. Kyrie Irving marcou 31 pontos pelo Boston, quinto colocado no Leste.

O Houston Rockets emplacou a terceira vitória seguida ao superar o Charlotte Hornets por 118 a 113, fora de casa. James Harden marcou 30 pontos, Clint Capela fez 23 e capturou 17 rebotes, enquanto Chris Paul somou 17 pontos e dez assistências.

Mesmo sendo o cestinha do seu time, Harden teve desempenho irregular, tendo convertido dez de 29 arremessos de quadra e apenas uma de 11 tentativas de três pontos para o quinto colocado do Oeste. Kemba Walker fez 35 pontos pelo Charlotte, sendo 27 no primeiro tempo. Ele acertou apenas três de 12 arremessos de quadra após o intervalo pelo oitavo colocado da Conferência Leste.

Em duelo definido apenas na prorrogação, o Milwaukee Bucks derrotou o Sacramento Kings por 141 a 140, fora de casa. Foi o sexto triunfo consecutivo do time de melhor campanha na temporada e na Conferência Leste, que contou, para isso, com 26 pontos, 13 assistências e 12 rebotes de Eric Bledsoe.

Malcolm Brogdon fez 25 pontos, Khris Middleton e Nikola Mirotic marcaram 21 pontos cada e Gianni Antetokounmpo anotou 17, mas ficou quase toda a prorrogação no banco, no seu primeiro jogo após se recuperar de lesão no joelho. Buddy Hield somou 32 pontos e seis rebotes para o Sacramento, o nono colocado do Oeste.

O Utah Jazz venceu, na noite de quarta, o Los Angeles Clippers por 111 a 105, em Salt Lake City. Donovan Mitchell brilhou com 32 pontos e Rudy Gobert se destacou com 20 pontos, 13 rebotes e quatro tocos. Já o brasileiro Raulzinho somou dez pontos, cinco rebotes e duas assistências nos 17 minutos em que atuou.

Em duelo de times de brasileiros, o Chicago Bulls fez 109 a 107 no Memphis Grizzlies, fora de casa, com 30 pontos de Zach LaVine e 22 pontos e dez rebotes de Lauri Markkanen. Cristiano Felício capturou quatro rebotes nos quatro minutos em que atuou pelos Bulls e Bruno Caboclo somou sete pontos, dois rebotes e uma assistência pelos Grizzlies.

Também pela rodada de quarta-feira da NBA, o Los Angeles Lakers superou, em casa, o New Orleans Pelicans por 125 a 119, com 33 pontos e dez assistências de LeBron James. Em duelo definido na prorrogação, o Atlanta Hawks bateu o Minnesota Timberwolves por 131 a 123, em casa, com 36 pontos e dez assistências de Trae Young e 34 pontos de John Collins.

O San Antonio Spurs superou o Detroit Pistons por 105 a 93, em casa, com 17 pontos, 13 rebotes e oito assistências de DeMar DeRozan. O Dallas Mavericks passou pelo Indiana Pacers por 110 a 101, em casa, com 26 pontos, dez rebotes e sete assistências de Luka Doncic. Já o Washington Wizards venceu o Brooklyn Nets por 125 a 116, em Nova York, com 31 pontos de Bradley Beal e 23 pontos e dez rebotes de Trevor Ariza.

Confira os jogos da rodada de quinta-feira da NBA:

Indiana Pacers x Minnesota Timberwolves

Orlando Magic x Golden State Warriors

New York Knicks x Cleveland Cavaliers

Houston Rockets x Miami Heat

Denver Nuggets x Utah Jazz

Oklahoma City Thunder x Philadelphia 76ers

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Lívia Andrade aposta em decotão para noite de folia e recebe elogios: “Deusa”

Premier do Paquistão anuncia que libertará piloto indiano

ISLAMABAD E NOVA DÉLI, 28 FEV (ANSA) – O primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, anunciou que irá libertar na próxima sexta-feira (29) um dos pilotos da força aérea indiana capturado ontem(27) como um “gesto de paz”.   

A decisão foi revelada nesta quinta-feira (28) depois que o premier disse no Parlamento que o Paquistão estava focado na tentativa de reduzir a escalada de tensão com a Índia. Na última quarta, em mais um episódio da escalada da tensão na Caxemira, a Aeronáutica do Paquistão abateu dois jatos militares indianos que teriam invadido seu espaço aéreo. Os dois pilotos foram capturados, sendo que um foi internado e outro está sob custódia. “Estamos prontos para entregar o piloto indiano se isso levar a uma desescalada” da crise entre as duas nações, afirmou um porta-voz do Paquistão, citando o ministro Shah Mehmood Qureshi.   

Mais cedo, a agência de notícias indiana Ians informou que o Exército paquistanês violou repetidamente o cessar-fogo na área de Poonch, na Caxemira, ao longo da chamada linha de controle, na fronteira com a Índia. De acordo com a publicação, os militares bombardearam a área pelo sétimo dia consecutivo. Todas as escolas foram fechadas e o governo indiano pediu para os moradores permanecerem em suas casas. Os dois países são potências nucleares e reivindicam o domínio da Caxemira em sua integridade. A escalada de violência teve início após de tropas indianas dispararem tiros de morteiro contra civis, segundo as forças paquistanesas, na Caxemira.   

(ANSA)

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Policiais civis acusados de extorsão são alvos de operação no Rio

A Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem hoje (28) mandados de prisão preventiva contra quatro policiais civis acusados de extorsão. Entre os alvos está Flavio Pacca Castello Branco, que foi conselheiro de segurança pública durante a campanha eleitoral do governador fluminense, Wilson Witzel.

Os outros policiais denunciados por extorsão são Ricardo da Costa Canavarro, conhecido como Ricardinho, Helio Ferreira Machado e Thiago Bacelo Pereira.

De acordo com o Ministério Público, em 5 de julho de 2017, os quatro teriam ameaçado dois presos e exigido deles o pagamento de R$ 10 mil, dentro da Delegacia de Nova Iguaçu (52ª DP). As vítimas da extorsão policial haviam sido presas em flagrante por receptação e furto de energia.

Mas, em vez de autuá-las oficialmente, os agentes policiais praticaram a extorsão. As vítimas concordaram com o pagamento em duas parcelas, mas só pagaram a primeira.

Essa é a terceira fase da Operação Quarto Elemento, que já denunciou 48 pessoas, entre delegados de Polícia Civil, policiais civis, policiais militares, bombeiros militares, agente penitenciário e informantes, por práticas de crimes como organização criminosa, corrupção, usurpação de função pública, concussão e peculato, além de extorsão.

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CBF confirma convite para torneio nos EUA, mas deixa decisão para Conmebol

A decisão se a seleção brasileira vai aceitar ou não convite feito pela Federação de Futebol dos Estados Unidos para disputar um torneio em 2020 não será tomada sozinha pela CBF. Como a oferta para participar da nova competição nos EUA foi estendida para todas as dez confederações da América do Sul, ficou acertado que a resposta passará pela Conmebol.

Os principais dirigentes da CBF passaram os últimas dias em Roma, na Itália, onde participaram de encontro promovido pela Fifa. Rogério Caboclo (diretor-executivo de gestão e presidente eleito), Fernando Sarney (vice-presidente) e Walter Feldman (secretário-geral) discutiram com o presidente da Fifa, Gianni Infantino, planos para novas competições, mas o novo torneio proposto pela Federação de Futebol dos Estados Unidos só deverá ser debatido em 14 e 15 de março, durante o Congresso da Fifa, que reunirá em Miami os dirigentes sul-americanos.

De acordo com a informações da imprensa nos Estados Unidos, os americanos teriam oferecido quase US$ 200 milhões (R$ 750 milhões) para as equipes convidadas. O presidente da Federação de Futebol dos Estados Unidos, Carlos Cordeiro, teria ainda proposto viagens subsidiadas e bônus por cada ponto ganho. A seleção campeã poderia levar um prêmio de US$ 11 milhões (R$ 41 milhões).

O novo torneio teria 16 equipes e estrutura semelhante à Copa América Centenário de 2016, que reuniu nos Estados Unidos as dez seleções da Conmebol (Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Equador, Venezuela, Bolívia, Peru e Colômbia) e times da Concacaf, a confederação formada pelas nações da América do Norte, América Central e Caribe. As datas dos jogos seriam as mesmas da Eurocopa.

Na carta enviada às seleções da América do Sul, a Federação de Futebol dos Estados Unidos afirma que o novo torneio não substituiria a Copa América ou a Copa Ouro, competição organizada pela Concacaf. Está em discussão na Conmebol a possibilidade de realizar a Copa América a cada quatro anos, junto com a Eurocopa, numa tentativa de enquadrar o calendário do continente ao europeu.

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Trump volta para casa com um fracasso e muitas acusações na bagagem

“O que deu a vitória a Bolsonaro foi a homofobia”, diz Jean Wyllys

O ex-deputado federal Jean Wyllys, que desistiu de seu mandato e se mudou para outro país por conta das inúmeras ameaças que recebia no Brasil, deu entrevista ao Público. Na última terça-feira (26), dois homens tentaram atirar-lhe ovos enquanto ele palestrava no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, em Portugal.

Ao Público, o ex-deputado do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) falou do seu percurso na política brasileira e de como o “ódio destilado por Jair Bolsonaro e os seus apoiantes o obrigou a viver num cárcere privado”.

Confira abaixo alguns trechos da entrevista:

As ameaças fazem parte do seu dia-a-dia desde que entrou na política activa, como deputado federal em 2011. O que é que foi diferente desta vez?
Houve dois factos especiais: o impeachment de Dilma [Rousseff, ex-Presidente], que me colocou no protagonismo da defesa da democracia e do Governo dela – o que intensificou o ódio antipetista contra mim. Embora eu não seja do Partido dos Trabalhadores [PT], e fizesse oposição ao PT, oposição à esquerda, fui identificado publicamente pelas forças antipetistas como um “petista”, porque estava a defender um governo democraticamente eleito e defendendo uma mulher honesta, que estava a ser deposta por uma fraude e por um ladrão, que se encontra na cadeia, que é Eduardo Cunha. Isso intensificou a campanha difamatória contra mim, que tinha o objectivo de me fragilizar socialmente, de me colocar em risco.

E no ano passado, quatro dias depois do meu aniversário, Marielle Franco foi executada por forças paramilitares, por máfias que controlam territórios no Rio de Janeiro. Isso fragilizou-me por completo e percebi que as ameaças poderiam concretizar-se.

Entrei com um pedido de medida cautelar, porque o Governo brasileiro não fez nada. Fiz denúncias à Polícia Federal, que resultaram em cinco inquéritos meramente protocolares, que não produziram nenhum resultado. Entrei com um pedido de medida cautelar à Comissão Inter-americana de Direitos Humanos, apresentei todas as provas, e a comissão, que é idónea e respeitada internacionalmente, concluiu que a minha vida corria grave risco, e exigia do Estado brasileiro que desse uma resposta.

Antes de emitir o documento, a medida cautelar interrogou o Governo brasileiro sobre as ameaças e sobre a minha segurança. O Governo teve a pachorra para responder que eu não corria risco por causa da homofobia a que eu me referia – e colocou homofobia entre aspas, como se fosse uma invenção minha ou como se o Brasil não fosse o país onde mais se mata pessoas da comunidade LGBT – e que eu estava tão seguro que até havia feito campanha eleitoral.

É uma mentira, porque na verdade não fiz campanha. Eu não podia estar nas ruas. Quando estava nas ruas, eu era ameaçado, ou por pessoas que se cruzavam comigo e me ameaçavam no espaço público, ou recebia ameaças anónimas a dizerem para não ir a determinados lugares, porque seria agredido. Eu fiz uma campanha totalmente limitada, tanto é que a minha votação caiu de 145 mil para 20 e poucos mil. A Comissão Interamericana contestou o Estado brasileiro e exigiu a medida cautelar. O Estado não emitiu essa medida.

Quando fez a campanha, já previa sair do Brasil?
Não. Quando fiz a campanha, estava desgastado emocionalmente, mas ainda não pensava em sair. Pensava em desistir, mas não sair. Eu estava num nível de exaustão emocional, de medo, de ansiedade, de insegurança, por conta de uma vida ameaçada e restringida. Eu vivia em cárcere privado. Como é que se pode viver num lugar onde se vai a um restaurante e se é insultado por uma pessoa que lhe chama de pedófilo ou reproduz outra das mentiras que recebeu por WhatsApp? A decisão de sair do país veio logo depois da não-resposta do Governo ao pedido de medida cautelar.

No dia em que tomou posse como deputado pela primeira vez, havia familiares de outros deputados a quererem tirar fotografias consigo por causa da sua popularidade como vencedor do Big Brother, em que assumiu a sua homossexualidade perante milhões de pessoas. O seu percurso teria sido possível no Brasil de hoje?
O Brasil mudou muito. Em 2005, o Brasil estava em ascensão, um país em desenvolvimento, com prestígio no mundo. Era o início da era Lula, o país estava bem economicamente. Esse ambiente foi propício a acolher num reality show uma pessoa como eu, em convertê-la em protagonista do programa. Um rapaz que vem da pobreza, do interior, da Bahia, gay, professor, que não é bonito, que não tem as características dos modelos… Ao mesmo tempo com características com que o povo brasileiro se identificava naquele momento.

Havia um traço entre mim e Lula. Se alguém pode falar em meritocracia, somos nós. Ele, um menino que saiu do Nordeste com a mãe, e foi morar na favela de São Paulo, se torna metalúrgico, lidera as greves. E eu que saio do interior da Bahia. Naquele momento, no espírito colectivo cabia a minha vitória, tanto é que ganhei o programa com milhões de votos. A minha vitória como deputado não teve que ver com o programa, porque eu me elegi muito tempo depois.

Quando venci o Big Brother, como não tinha aspiração em ser actor ou ser modelo, a minha curiosidade no programa era académica, eu retirei-me de cena. Trabalhei nos bastidores, era guionista da Rede Globo, não estava à frente das câmaras. E evitei ao máximo expor-me durante esse período. Quando fui eleito deputado, estava distante desse universo, tanto que a minha primeira votação foi muito baixa. Fui eleito por acaso. Mas quando cheguei à câmara, deixei claro que eu não iria estar no papel que talvez esperassem de mim, que era o papel do gay exótico, da celebridade que se elege.

Eu entrei para fazer um trabalho, eu tinha uma história. Era activista dos direitos humanos, estava no movimento LGBT. Participei no Big Brother, mas antes disso tinha uma vida política, era professor universitário, actuava nos movimentos sociais, nas campanhas contra a sida. Tudo isso ameaça o sistema, porque não bastava eu propor um modelo novo de gestão de mandato, eu tinha um orgulho da minha homossexualidade. E é óbvio que, quando você se torna um modelo positivo de referência da homossexualidade, você contraria as instituições que lucram e se sustentam a partir da homofobia: as igrejas neopentecostais, poderosíssimas no Brasil, viram em mim um inimigo dos seus discursos. Começam aí os ataques e as ameaças.

Então foi essa parte do Brasil que passou a conhecer o Jean e não gostou…
O Brasil gostou da minha actuação. Mas o que aconteceu foi que as instituições que não queriam um homossexual nessa posição, e as forças políticas que desejavam que o Brasil deixasse de ser o Brasil que o Lula construiu, decidiram destruir essa figura que eu era. Eu fui o laboratório de algo que depois foi implementado com muito mais força e financiamento na última campanha. O teste da destruição da reputação foi feito comigo.

Durante as eleições, usaram contra [o candidato do PT, Fernando] Haddad, contra Manuela [D’Ávila, candidata a vice-presidente], e contra os demais candidatos. Essa intoxicação por  mentiras é a nova forma de influenciar os processos eleitorais. Levar informações específicas a grupos que têm determinados preconceitos. Quando as pessoas perdem os seus empregos, quando perdem o poder de compra, quando os seus privilégios são perdidos de alguma forma, quando vêem certas hierarquias serem quebradas, isso gera um sentimento de medo e insegurança. E isso pode ser conduzido contra determinados grupos, eleitos como responsáveis por esse estado de coisas. Criam-se inimigos públicos. E aí é muito fácil dirigir o ódio e o medo a pessoas que já são alvo de preconceito.

No caso do Brasil, foram os homossexuais. O que deu a vitória a Bolsonaro foi a homofobia. Ele não apresentou um programa de governo ao país, não participou em nenhum debate, estava há 30 anos no Parlamento e não aprovou um projeto de lei. Esse sujeito venceu as eleições porque passou a proferir publicamente, através dos novos meios de comunicação, preconceitos e a culpar determinados grupos por um sentimento de medo que tomava o povo brasileiro, diante da crise econômica que vivíamos.

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PIB fecha 2018 com crescimento de 1,1%, mostra IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – fechou 2018 com crescimento acumulado de 1,1%, em relação a 2017, na série com ajuste sazonal. É o segundo crescimento consecutivo do PIB, que soma R$ 6,8 trilhões. Os dados fazem parte das Contas Trimestrais (PIB) para o 4º trimestre de 2018 já com o fechamento do ano e estão sendo divulgados neste momento pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O PIB também fechou 2017 com expansão de 1,1%, mas nos dois anos anteriores registrou queda: 3,3% em 2016 e 3,5% em 2015.

O destaque foi o setor de serviços com o maior crescimento (1,3%), seguido da indústria (0,6%) e da agropecuária (0,1%).

O PIB per capita variou 0,3% em termos reais, alcançando R$ 32.747 em 2018. Já a taxa de investimento em 2018 foi de 15,8% do PIB, abaixo do observado em 2017 (15,0%), enquanto a taxa de poupança foi de 14,5% (ante 14,3% em 2017).

Frente ao 3º trimestre do ano passado, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre do ano, registrando o oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária e os serviços apresentaram variação positiva de 0,2%, enquanto a Indústria recuou (-0,3%).

Em relação ao 4º trimestre de 2017, o PIB cresceu 1,1% no último trimestre de 2018, o oitavo resultado positivo consecutivo, após 11 trimestres de queda. Agropecuária (2,4%) e serviços (1,1%) cresceram, enquanto a indústria caiu (0,5%).

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Com ‘Despacito’, Luis Fonsi se sente ‘parte da história’

O porto-riquenho Luis Fonsi, cantor de Despacito, continua fazendo sucesso. O hit, lançado em 2017 em parceria com Daddy Yankee, quebrou um novo recorde e superou 6 bilhões de visualizações no YouTube – tornando-se, assim, o vídeo mais popular de todos os tempos da rede social. “O sentimento é incrível, é como fazer parte da história. Só tenho a agradecer”, disse o cantor, em entrevista ao ‘estado’. No Spotify, principal aplicativo de streaming de áudio, são mais de 1 bilhão de reproduções.

Depois de Despacito e Échame la Culpa – parceria com a cantora americana Demi Lovato, que já atingiu 1 bilhão de visualizações no YouTube -, Luis Fonsi lançou, em 1.º de fevereiro, um novo álbum. Vida mescla músicas nos estilos reggaeton e romântico, que lembram o início de uma carreira de mais de 20 anos. “Não me sinto um cantor romântico, de reggaeton ou de pop. Sou um cantor, apenas.” Luis Fonsi confirmou ao Estado que a parceria com Anitta e Alex Sensation, a princípio de nome Pa’lante, deve ser lançada na metade do ano, sem data definida. O porto-riquenho gosta de projetos em conjunto com outros artistas. “É interessante tanto comercial quanto musicalmente. Você agrega, soma diferentes pontos de vista.”

Apesar de ainda não ter planos de voltar ao Brasil (o cantor esteve no país em 2018 para uma maratona de shows e entrevistas), Fonsi conta ter o desejo de firmar mais parcerias com cantores brasileiros, sem dizer qual seria o favorito para tal nesse momento. Ele já gravou uma versão em português de Despacito com o sertanejo Israel Novaes, além de ter recebido, em seu show no Espaço das Américas, em São Paulo, a cantora Ivete Sangalo. “Gosto do Brasil. É um país magnífico, cheio de arte, de gente bonita. Não sei quando, mas quero voltar. É incrível cantar aí.”

Não só no YouTube Luis Fonsi atingiu marcas históricas. Despacito levou quatro troféus no Grammy Latino 2017, nas categorias melhor gravação, melhor canção, melhor fusão/interpretação urbana e melhor videoclipe. No mesmo ano, o hit chegou a liderar por 16 semanas consecutivas o concorrido Hot 100, lista semanal da Billboard com as cem músicas mais ouvidas e vendidas do planeta. Com isso, igualou-se a One Sweet Day, de Mariah Carey e Boyz II Men, única produção a atingir a marca, em 1995.

Em 2018, foi a vez do prêmio americano Billboard Music Awards (BBMA) reconhecer o sucesso de Despacito, dessa vez, na versão com a participação do cantor americano Justin Bieber. Ganhou em cinco categorias: melhor música latina, melhor clipe musical, música mais vendida, melhor colaboração e melhor música do Hot 100. Quebrou o recorde da icônica Macarena, vencedora de quatro troféus em 1996, e, assim, tornou-se a música latina mais premiada da história do BBMA.

Se ele promete novos hits bombásticos, como Despacito? “Não componho músicas pensando no sucesso, na venda, se vai ter seis, seis mil ou seis bilhões de views. Claro que isso é importante, mas fazer a melhor canção possível sempre é a meta principal”, diz, informando que um novo projeto musical já está em vista.

Biografia

Luis Alfonso Rodríguez López-Cepero nasceu em 15 de abril de 1978, em San Juan, capital de Porto Rico, mas se mudou com a família, aos 10 anos, para Orlando, nos Estados Unidos. O apelido de infância, Fonsi, tornou-se o sobrenome artístico de quem, desde pequeno, já imitava as estrelas do popular grupo Menudo. Lançou seu primeiro álbum, Comenzaré, em setembro de 1998. Hoje, tem 13 álbuns.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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ONU anuncia acordo entre poderes rivais para eleições na Líbia

A ONU afirmou nesta quinta-feira que um acordo sobre a organização de eleições na Líbia foi concluído entre o líder do Governo de Unidade Nacional (GNA), Fayez al-Sarraj, e seu rival, Marshal Khalifa Hafter, homem forte do leste do país.

O acordo foi concluído na quarta-feira em Abu Dhabi sob mediação da ONU, indicou no Twitter a Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (Manul).

“Ambos os lados concordaram sobre a necessidade de acabar com o período de transição através de eleições gerais, mas também sobre as formas de preservar a estabilidade da Líbia e unificar suas instituições”, declarou a Manul.

Após a queda de Muammar Khaddafi em 2011, a Líbia mergulhou no caos, dilacerada pelas disputas de poder entre muitas milícias.

Atualmente é administrada por duas autoridades rivais: o GNA liderado por Fayez al-Sarraj e apoiado pela comunidade internacional opera em Trípoli, enquanto no leste da Líbia um gabinete paralelo é apoiado pelo Exército Nacional Líbio (ENL), autoproclamado pelo Khalifa Haftar.

Entre as instituições divididas também está o banco central.

A última reunião entre Saraj e Haftar aconteceu no final de maio de 2018 em Paris. Na ocasião, discutiu-se a realização de eleições, mas nenhuma parte quis se comprometer formalmente.

Em novembro, a Itália, parceira histórica da Líbia, tentou, sem sucesso, uma nova aproximação entre Sarraj e Haftar durante uma reunião em Palermo. Mas o marechal Haftar boicotou a reunião.

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Filho de Fernando Rocha mostra apoio ao pai após demissão: “Meu maior ídolo”

Cobre opera em baixa após PMI industrial da China desapontar mercado

Os contratos futuros de cobre operam em baixa na manhã desta quinta-feira, após outro conjunto de fracos resultados econômicos chineses.

Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do cobre para entrega em três meses recuava 0,4%, para US$ 6.493,00. Já na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o metal para maio caía 0,29%, para US$ 2,9540 por libra-peso.

Indicadores econômicos abaixo do esperado na Ásia pressionaram os preços de alguns metais industriais nesta quinta-feira, de acordo com o analista John Meyer, da SP Angel, em nota a clientes. Dados oficiais chineses apontaram que o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) caiu de 49,5 pontos em janeiro para 49,2 pontos este mês, no menor nível em quase três anos.

Ainda assim, os agentes do mercado se mantiveram amplamente otimistas quanto ao potencial dos metais básicos para minimizar os efeitos dos dados. “As medidas maciças de estímulo econômico tomadas pelo governo e pelo banco central da China devem ter impacto e dar suporte aos preços nos próximos meses”, observaram analistas do Commerzbank.

Entre outros metais negociados na LME, o alumínio para três meses caía 0,55%, para US$ 1.911,50 por tonelada; o zinco avançava 0,02%, para US$ 2.750,50 por tonelada; o estanho avançava 0,32%, para US$ 21.615,00 por tonelada; o níquel ganhava 0,46%, para US$ 13.120,00 por tonelada; e o chumbo tinha alta de 1,41%, para US$ 2.160,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Confiança empresarial recua 0,7 ponto após quatro altas consecutivas

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas caiu 0,7 ponto de janeiro para fevereiro e atingiu 97 pontos. A queda ocorreu depois de quatro altas consecutivas do indicador, que mede a confiança dos empresários da indústria, serviços, comércio e construção.

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, subiu 0,9 ponto. Com essa, que foi a quinta alta consecutiva, o subíndice chegou a 92,2 pontos, o maior nível desde junho de 2014.

Por outro lado, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 1,5 ponto, depois de avançar por sete meses seguidos, fechando fevereiro em 101,7 pontos.

Dos quatro segmentos analisados, apenas a indústria teve alta (0,8 ponto, para 99 pontos). Os demais tiveram queda: comércio (-3,8 pontos, para 100 pontos), construção (-0,4 ponto, para 85 pontos) e serviços (-0,7 ponto, para 96,5 pontos).

Segundo o pesquisador Aloisio Campelo Jr., o resultado “sustenta a tese de que, passado o período de lua de mel com o novo governo, a retomada da confiança empresarial será limitada enquanto os níveis de incerteza econômica permanecerem elevados”.

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‘Carnaval para jogador de futebol é trabalho’, avisa o técnico Felipão

O técnico Luiz Felipe Scolari já está com a cabeça na estreia do Palmeiras na Copa Libertadores, na próxima quarta-feira, diante do Junior Barranquilla, da Colômbia, fora de casa, e quer melhorar o condicionamento físico do time. “Vamos conversar sobre um trabalho que precisamos fazer na parte física, porque alguma coisa tem acontecido, e não estou satisfeito”, disse.

Até por estar focado na Libertadores, o treinador já avisou que não vai dar moleza para seus atletas durante o carnaval. “Não sei se alguém quer assistir no sambódromo, mas vamos trabalhar sábado pela manhã, domingo pela manhã e segunda pela manhã. Até porque Carnaval para jogador de futebol é trabalho”, avisou o comandante do Palmeiras.

A preocupação com a condição física da equipe ocorreu na vitória por 3 a 2 sobre o Ituano, pelo Campeonato Paulista, na noite de quarta. O time caiu de rendimento na etapa final e isso incomodou o treinador. “Vou cobrar nessa semana o que nos falta para que a gente tenha uma performance melhor fisicamente todo o jogo”, disse.

Felipão, porém, deu folga para o elenco do Palmeiras nesta quinta-feira. “Tivemos situação de controle no primeiro tempo. Depois, é uma situação que tenho de conversar com departamento físico e de fisiologia, tivemos uma caída grande na parte física. O Ituano continuou jogando normalmente. É uma equipe que joga dessa forma, com boa qualidade. A gente vai tentar corrigir para tentar chegar em condições físicas e jogar um bom jogo na Libertadores”, continuou Felipão.

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PIB de 2018 sobe 1,1% ante ano anterior e soma R$ 6,8 trilhões, revela IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou alta de 1,1% em 2018 ante 2017, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na manhã desta quinta-feira, 28. O resultado veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 1,10% a 1,35%, com mediana de 1,20%.

No quarto trimestre de 2018, o PIB cresceu 0,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior, resultado que ficou igual à mediana das estimativas calculadas a partir do intervalo que ia de uma retração de 0,20% a um avanço de 0,36%.

Na comparação com o quarto trimestre de 2017, o PIB apresentou alta de 1,1% no quarto trimestre de 2018, vindo abaixo da mediana de alta de 1,40%, mas dentro das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que variavam de uma alta de 0,90% a 2,00%.

Ainda segundo o instituto, o PIB do quarto trimestre de 2018 totalizou R$ 1,78 trilhão. Com esse resultado, o PIB de todo o ano passado somou R$ 6,8 trilhões. Os técnicos do IBGE concedem entrevista ainda pela manhã para comentar os resultados.

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Ossos de judeus mortos por nazistas são achados em Belarus

BERLIM, 28 FEV (ANSA) – Os restos mortais de centenas judeus assassinados durante a Segunda Guerra Mundial por nazistas seguidores do ditador Adolf Hitler foram descobertos em uma vala coletiva em Brest, perto da fronteira polonesa. A informação foi revelada nesta quinta-feira (28) pelo jornal alemão “Bild”, mas o túmulo foi encontrado por acaso no mês passado. O local teria sido um gueto onde judeus viviam sob controle dos nazistas. Ao todo, 730 corpos já foram exumados.   

De acordo com a publicação, citando o soldado Dmitry Kaminsky, responsável pela operação, não se sabe o número correto de vítimas, mas acredita-se que há pelo menos mil pessoas, sendo a maioria mulheres, crianças e idosos. Os soldados também encontraram sapatos de couro e verificaram que alguns dos crânios possuíam buracos de bala. Eles acreditam que todos foram executados com um tiro na cabeça. Ainda segundo o jornal, as autoridades locais planejam fazer uma cerimônia oficial para enterrar os corpos. Belarus é uma ex-república soviética e chegou a ser ocupada pela Alemanha nazista durante a 2ª GM. (ANSA)

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Incerteza da Economia recua 0,2 ponto em fevereiro, mostra FGV

O Indicador de Incerteza da Economia, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,2 ponto de janeiro para fevereiro deste ano, para 111,3 pontos. Apesar da queda, o indicador permanece em patamar elevado em termos históricos, segundo a FGV.

O recuo foi influenciado pelo seu componente de mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online, que recuou 2,9 pontos de janeiro para fevereiro de 2019.

Já o componente de Expectativa, construído a partir da média dos coeficientes de variação das previsões dos analistas econômicos, avançou 10,7 pontos no mesmo período o que evitou queda maior do indicador.

Segundo a pesquisadora da FGV Raíra Marotta, o principal fator que contribui para tal patamar é a incerteza quanto às negociações da reforma da Previdência no Congresso. A tendência é que o indicador se mantenha nesse nível até que se tenha mais clareza quanto à questão.

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Visitação ao Congresso Nacional será suspensa durante o carnaval

Justiça mantém Marcinho VP no Presídio Federal de Catanduvas

A Justiça do Rio de Janeiro atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral do Estado e renovou o prazo de permanência de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, no Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná. Com a decisão do desembargador relator Cláudio Tavares de Oliveira Junior, da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, Marcinho VP não poderá retornar para o sistema prisional do Rio de Janeiro.

Segundo o magistrado, o traficante é um dos principais líderes da facção criminosa Comando Vermelho e exerce forte influência na coordenação das atividades ilícitas da facção criminosa. A permanência dele fora do estado do Rio de Janeiro é necessária para dificultar a comunicação com seus comparsas.

O desembargador argumentou que o retorno de Marcinho VP para o sistema prisional do Rio poderia gerar grande instabilidade e insegurança nas áreas em que ele exerce influência.

Marcinho VP está preso fora do Rio de Janeiro desde 2007. De acordo com a legislação em vigor, o tempo máximo de permanência de um detento nos presídios federais de segurança máxima é dois anos, mas de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal, o prazo pode ser renovado indefinidamente, desde que existam razões que justifiquem a decisão.

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‘Tudo é negociável’ na reforma previdenciária dos militares, afirma Mourão

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que “tudo é negociável” nas discussões sobre o novo regime previdenciário das Forças Armadas. Ele, destacou, porém, a importância da integralidade e da paridade, afirmando que a categoria, além de ser mal remunerada se comparada a outras carreiras de Estado, também sofre com o “trauma” de uma medida provisória de 2001 (MP 2215/2001) que eliminou benefícios sem uma regra de transição.

“O pessoal mais novo, que está ativa hoje, olha (e pensa) ‘será que vamos perder tudo de novo'”?, disse o vice-presidente em entrevista à GloboNews na noite desta quarta-feira, 27.

Ainda de acordo com Mourão, o projeto dos militares vai mexer em cinco leis, como as que estabelecem as promoções de oficiais e praças. “Os militares vão aumentar o tempo de serviço na ativa, haverá um pagamento das pensionistas, dos cadetes, dos soldados que são engajados e não pagam, e vai haver aumento progressivo da alíquota que é descontada hoje para pensão dos militares”, acrescentou.

Sobre a reforma geral da Previdência, Mourão afirmou que o governo federal precisa realizar esforços de comunicação para convencer tanto o Legislativo quanto a sociedade da necessidade do projeto. Perguntado se, em prol da reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro deveria fazer nova declaração pública de que não pretende disputar uma reeleição, Mourão respondeu: “Vamos ver como ele vai reagir”.

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ONU acusa Israel de cometer crimes contra humanidade

GENEBRA, 28 FEV (ANSA) – Uma comissão da Organização das Nações Unidas (ONU) acusou Israel nesta quinta-feira (28) de abrir fogo intencionalmente contra civis palestinos durante manifestações no ano passado na Faixa de Gaza, o que pode “constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade”. De acordo com o presidente da Comissão investigadora, Santiago Cantón, “soldados israelenses cometeram violações contra os direitos humanos e o direito internacional humanitário e devem ser imediatamente investigados por Israel”. A Comissão afirmou que alguns dos civis mortos ou feridos não representavam uma “ameaça iminente”. “Semana a semana, mais de seis mil manifestantes foram atingidos por atiradores de elite militares durante os confrontos”, incluindo jornalistas, crianças, portadores de deficientes, profissionais de saúde, entre outros. Embora reconheça a violência significativa das manifestações, o órgão investigador ressalta que elas não podem ser equiparadas a ações de combate, rejeitando substancialmente as alegações de Israel de que eram “atividades terroristas” por grupos armados palestinos. Além disso, a ONU também criticou o grupo palestino Hamas, que comanda a Faixa de Gaza desde 2008, por orquestrar o protesto em massa, que “era de natureza civil, com objetivos políticos claramente declarados”. A investigação foi estabelecida em maio de 2018 e apurou as violações e supostos maus-tratos realizados durantes as manifestações que tiveram início em 30 de março de 2018 em Gaza.   

Israel, por sua vez, rejeitou o relatório e atribuiu ao Hamas a responsabilidade pelos confrontos e número de vítimas. “O teatro do absurdo praticado no Conselho de Direitos Humanos da ONU produz um documento hostil, falso e parcial contra Israel”, disse o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz.   

A tensão da fronteira entre Gaza e Israel continua alta. Nas últimas noites militantes do Hamas voltaram a atacar soldados israelenses com garrafas incendiárias, fogos de artificio e bombas caseiras. Ontem (27), um explosivo lançado de Gaza foi detonado próximo a uma casa de um civil israelense no oeste de Negev. Em resposta, um porta-voz militar de Israel informou que aviões e helicópteros atingiram “alvos terroristas” em um campo militar do Hamas. Nenhuma vítima foi registrada. (ANSA)

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Insegurança alimentar afeta 80% dos lares na Venezuela, aponta estudo

A insegurança alimentar afeta 80% dos lares na Venezuela, que atravessa a mais grave crise de sua história moderna, com hiperinflação e escassez de itens da cesta básica e medicamentos, segundo um estudo realizado pelas três principais universidades do país.

“Nos últimos três anos (entre 2015 e 2018), a pobreza multidimensional cresceu dez pontos e em 2018 alcançou a metade dos lares (51%), enquanto 80% dos lares apresentam risco de insegurança alimentar, devido a que 90% da população não têm renda suficiente para comprar alimentos”, destacou a pesquisadora Anitza Fréitez, ao apresentar o informe elaborado de forma conjunta pelas universidades Católica Andrés Bello, Central da Venezuela e Simón Bolívar.

No que diz respeito à mortalidade infantil associada à crise, o Estudo de Condições de Vida destaca que em 2016 foi superior a 5.000 casos e prevê que chegue a 20.000 no período 2017-2019.

Sobre a educação, o informe destaca que só metade das crianças e adolescentes escolarizados vai regularmente às aulas. Entre as causas para o absenteísmo estão falta d’água (28%), falta de comida (22%), falta de transporte (17%), falta de eletricidade (15%) e falta de comida na escola (13%).

Segundo o estudo, 23% dos lares carecem de abastecimento d’água e 25% sofrem diariamente de interrupções no serviço de energia por várias horas.

O Produto Interno Bruto da Venezuela encolheu em 2018 pelo quinto ano consecutivo, em 15%, com uma contração acumulada de 44,3% com relação ao PIB de 2013, segundo a Cepal.

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Bolsa de Mumbai fecha em baixa, pressionada por tensão com Paquistão

A principal bolsa da Índia – a de Mumbai – fechou em baixa nesta quinta-feira, revertendo ganhos de mais cedo, em meio às tensões renovadas na fronteira com o Paquistão. Ontem, as duas nações nucleares e rivais históricos se envolveram num conflito aéreo.

Índice que reúne as ações mais negociadas em Mumbai, o S&P BSE Sensex caiu 0,1%, encerrando o pregão a 35.867,44 pontos, depois de chegar a subir 0,5% durante os negócios de hoje.

O fechamento negativo também precedeu a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da Índia referente ao trimestre encerrado em dezembro, prevista para as 9h (de Brasília). Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nadal dá adeus ao Torneio de Acapulco com derrota de virada para Kyrgios

Nick Kyrgios superou problemas estomacais e surpreendeu no Torneio de Acapulco ao eliminar Rafael Nadal, o principal favorito ao título do evento mexicano, em partida concluída na madrugada desta quinta-feira (no horário de Brasília), para se classificar às quartas de final.

O australiano, 72º colocado no ranking da ATP, venceu o espanhol por 3/6, 7/6 (7/2) e 7/6 (8/6). Ele quebrou uma sequência de sete derrotas para tenistas do Top 10, sendo que Nadal hoje é o número 2 do mundo.

“É um campeão incrível, um dos melhores do mundo e nós tivemos grandes batalhas”, disse Kyrgios, que empatou em 3 a 3 o seu retrospecto contra Nadal. “Eu tive problemas por causa de algo que comi, mas superei e venci diante de um grande campeão. Foi bom competir com ele, é uma noite que não vou esquecer”.

A partida durou mais de três horas e parecia que Nadal asseguraria o triunfo, pois teve três match points, mas Kyrgios se recuperou, eliminando o espanhol, que já foi duas vezes campeão em Acapulco e disputava apenas o seu segundo torneio em 2019.

Kyrgios vai tentar chegar às semifinais no ATP 500 mexicano, sendo que seu adversário na próxima rodada será o suíço Stan Wawrinka, que parece ter superado os problemas no joelho que o atrapalharam no ano passado.

O suíço, que chegou a ser o terceiro no mundo, derrotou o norte-americano Steve Johnson por 7/6 (7/5) e 6/4. Wawrinka, que está prestes a completar 34 anos, foi finalista do Torneio de Roterdã recentemente.

Os outros três duelos das quartas de final do Torneio de Acapulco estão definidos e serão: John Isner (Estados Unidos) x John Millman (Austrália), Mackenzie McDonald (Estados Unidos) x Cameron Norrie (Grã-Bretanha) e Alex de Minaur (Austrália) x Alexander Zverev (Alemanha).

MELO ELIMINADO – Pela chave de duplas do Torneio de Acapulco, o brasileiro Marcelo Melo e polonês Lukasz Kubot caíram na estreia do ATP 500 mexicano com a derrota para o local Santiago Gonzalez e o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 6/3, em 1 hora e 41 minutos.

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Salas do Belas Artes devem perder nesta quinta-feira logo da Caixa

Desde julho de 2014, quando houve a campanha para ‘salvar’ o Belas Artes, o conjunto de salas da Consolação ostentava o logo da Caixa como patrocinadora. Em dezembro, terminou o contrato. O cineasta e programador André Sturm comunicou que manteria o nome da empresa como cortesia enquanto negociava a renovação do contrato. Como distribuidor (Pandora Filmes), ele foi à Berlinale, neste mês que se encerra. Ao voltar, recebeu um e-mail sucinto. A Caixa considera utilização indevida o logo da empresa no conjunto de salas, e no material de divulgação. A partir desta quinta, 28, o Belas Artes não é mais Caixa.

Sturm, que não recebeu nenhum comunicado formal sobre o fim da parceria, encarou o e-mail como um sonoro ‘não’ às suas tentativas de renegociação. Lamenta. “Foi uma parceria valiosa para ambos os lados. O retorno institucional para a marca foi imenso. E, desde a reabertura, o valor pago anualmente era decisivo no aluguel. No princípio, cobria; ultimamente, ficava um pouco abaixo. E ainda tem todas as despesas com manutenção, funcionários, impostos. Neste anos todos, o Belas Artes voltou a formar um público fiel. É muito bem frequentado. Não tenho dados exatos, mas não exagero se disser que uns 30% de nossos frequentadores confiam tanto na curadoria (feita pelo próprio Sturm) que escolhe o filme que vai ver na hora, na boca da bilheteria. Acreditam que, se passa lá, tem de ser bom.”

Cinéfilo de carteirinha, Sturm não consegue equiparar a programação do Belas Artes aos dos filmes de arte e ensaio franceses. “Mas nossa programação selecionada não abre espaço para blockbusters”, diz. Como não? O repórter lembra que assistiu a Mulher-Maravilha no Belas Artes. Ele retruca: “Ah, mas esse filme virou um fenômeno social por sua discussão do empoderamento das mulheres em Hollywood. Programei por isso, não por ser blockbuster”. E ele assinala: “O frequentador de nossas salas sabe que o compromisso é com os filmes. Às vezes, abro mão de estrear novos filmes para manter em cartaz obras em que acredito, à espera do boca a boca”. Foi assim que, nessa nova fase, o argentino Relatos Selvagens ficou mais de dois anos em cartaz, assim como o filme de Alain Resnais, Medos Privados em Lugares Públicos, ficou três na fase anterior.

Desde que começou o burburinho sobre o destino do Belas Artes sem a Caixa, estouraram as fake news, conta ele. “Hoje (ontem), circulou nas redes que eu estava vendendo a marca para o Cinépolis.” Não é verdade. Sturm tem um período para buscar patrocínio. Negociou com o proprietário, Flávio Maluf, uma redução do aluguel, praticado em preços competitivos de mercado, durante dois meses. “Ele está sendo muito mais compreensivo e solidário do que foi antes.”

Para Sturm, a permanência do Belas Artes é fundamental até porque o conjunto de salas dá sustentação urbana à área ao redor. O repórter provoca – Sturm foi muito criticado, até em eventos de cinema, como secretário de Cultura. Largou a política, voltou à atividade como exibidor e distribuidor. Não se arrepende de nada. “Tudo o que fiz foi por amor ao cinema, e aos filmes. É o que me move a buscar novos patrocínios para o Belas Artes.” Sinal de otimismo, enquanto conversa com o repórter, Sturm atende à ligação de um interessado. Há esperança.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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