O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) recuou 0,2 ponto na passagem de janeiro para fevereiro, alcançando 111,3 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o indicador persiste na região de incerteza elevada (acima de 110 pontos).
“Confirmando a tendência do mês anterior, o indicador segue elevado. O principal fator que contribui para tal patamar é a incerteza quanto às negociações da reforma da Previdência no Congresso. O indicador deve permanecer nesse mesmo nível até que se tenha maior clareza quanto ao alinhamento do Congresso com a agenda econômica do governo”, avaliou a pesquisadora Raíra Marotta, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
O IIE-Br é composto por dois componentes: o IIE-Br Mídia, que faz o mapeamento nos principais jornais da frequência de notícias com menção à incerteza; e o IIE-Br Expectativa, que é construído a partir das dispersões das previsões para a taxa de câmbio e para o IPCA.
Em fevereiro, o componente de Mídia recuou 2,9 pontos ante janeiro, contribuindo com uma redução de 2,5 pontos no resultado agregado. Já o componente Expectativa cresceu 10,7 pontos no período, atenuando a queda do indicador final em 2,3 pontos.
A coleta do Indicador de Incerteza da Economia Brasileira é realizada entre o dia 26 do mês anterior o dia 24 do mês de referência.
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