O empresário Bruno Lamego Alves, de 32 anos, foi preso por envolvimento com o tráfico internacional de drogas após longa investigação da Polícia Federal. De acordo com o G1, ele usou nomes e contas fictícias para despistar e não ser responsabilizado pelo envio de 760 quilos de cocaína à Europa.
A polícia cumpriu mandado de busca no apartamento de luxo de Bruno, em Santos (SP). Policiais apreenderam documentos, computadores e celulares do empresário, além de chips telefônicos e lacres para contêineres de exportação. A PF ainda constatou que o empresário tem ligação com investigados da Operação Brabo, deflagrada em setembro de 2017, que apreendeu nove toneladas de cocaína e prendeu 26 pessoas de uma quadrilha.
Investigadores notaram que Bruno utilizou nomes fictícios para simular negociações de compra de sacas de fubá de milho. A mercadoria tinha o objetivo de ocultar o carregamento de cocaína no Porto de Santos. E-mails e telefones falsos também foram rastreamentos apontaram o empresário como responsável pelo esquema. O fuba de milho era trocado pelas drogas nos contêineres em um terreno no Guarujá (SP).
Antes de apagar os perfis das redes sociais, Bruno aparecia em fotos e vídeos com artistas, atletas e até mesmo políticos, inclusive o deputado estadual Tenente Coimbra (PSL), eleito em 2018. O parlamentar foi procurado pelo G1, mas não quis responder as perguntas sobre sua relação com o empresário detido pela PF. A defesa de Bruno alega que ele é inocente.
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