domingo, 30 de junho de 2019

Flordelis evita tomar partido sobre inocência de filhos no assassinato do marido

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) disse neste domingo, 30, que “não acredita em nada” em relação à participação de dois de seus 55 filhos no assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, morto há duas semanas em Niterói, região metropolitana do Rio. O pastor foi morto a tiros na casa em que o casal morava com parte dos 55 filhos – 51 deles são adotados. Flávio dos Santos, de 38 anos, filho biológico de Flordelis e enteado de Carmo, e Lucas dos Santos, de 18 anos, um dos filhos adotivos, estão presos, sob suspeita de participação no assassinato.

Questionada se acredita na inocência dos dois filhos, Flordelis respondeu, em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, que não acreditava em nada. A entrevista foi gravada na cena do crime, a casa da deputada. Perguntada se confiava em todos os que moram no local, a parlamentar respondeu: “[Em] Todas as pessoas que estavam morando comigo naquele momento, sim”.

Lucas já não morava com o casal, mas imagens de câmeras de segurança mostram o filho adotivo chegando à casa. O jovem foi preso após o assassinato, antes mesmo das suspeitas de envolvimento no crime, já que era procurado por envolvimento com tráfico de drogas, por uma infração cometida quando ainda era adolescente.

Em entrevista à revista “Veja” na sexta-feira, Flordelis disse que Lucas teve desentendimentos com o pastor no passado, por conta do roubo de relógios da família. Ao “Fantástico”, a deputada minimizou as desavenças, embora tenha descrito Lucas como “muito fechado” e “muito revoltado”, comportamento creditado por ela ao fato de o filho adotivo ter tido uma infância difícil, pois o “pai era bandido” e a “mãe morreu de câncer”.

“A única coisa que meu marido tinha era com o Lucas, mas era coisa de pai. Ele não aceitava meu filho ter saído de casa e estar fazendo algumas coisas erradas”, disse Flordelis. Na entrevista, a deputada disse ainda que o pastor e Flávio, o outro filho preso, tinham bom relacionamento, negou que soubesse o paradeiro do celular da vítima, até agora não encontrado, afirmou não ver motivos para alguém querer a morte do pastor, e contou ter ouvido seis tiros no momento do crime.

Segundo a Polícia Civil, Flávio confessou o crime. Seu advogado, Anderson Rollemberg, contesta a confissão, pois o depoimento teria sido colhido sem a presença da defesa, “em desconformidade as garantias fundamentais da pessoa presa”. A defesa também contesta a inclusão, como prova no inquérito, de uma pistola encontrada num quarto que seria de Flávio, na própria casa da família onde ocorreu o crime.

O advogado informou que vai entrar na segunda-feira com uma reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo fato de não ter tido acesso ao inquérito policial que apura o caso. Segundo Rollemberg, o acesso ao inquérito foi negado pela Polícia Civil do Rio, o que, mesmo diante do sigilo imposto ao processo, estaria em desacordo com a Súmula Vinculante 14, do STF, editada em 2009.

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Garantido na fase final, Brasil vence Itália e fecha Liga das Nações na liderança

Garantida de forma antecipada na fase final da Liga das Nações, a seleção brasileira masculina de vôlei tinha como objetivo neste domingo fechar a fase de classificação da competição na liderança. Antes mesmo de entrar em quadra contra a Itália, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, o time comandado pelo técnico Renan Dal Zotto já havia assegurado o posto com a derrota mais cedo do Irã para os Estados Unidos. Mesmo assim, a vitória veio de virada por 3 sets a 1 – com parciais de 26/28, 25/22, 25/18 e 25/18.

Com 39 pontos, o Brasil fez uma campanha quase perfeita na fase de classificação. Em 15 jogos, distribuídos por cinco semana de jogos, o time ganhou 14 vezes e só perdeu para a Sérvia, em Portugal, por 3 sets a 2. O Irã ficou em segundo com 36, seguido pelos também classificados Rússia (34), França (34) e Polônia (30). Como a fase final é nos Estados Unidos, a seleção da casa se classificou por ser o país sede.

Em Chicago, entre os dias 10 e 14 deste mês, a seleção brasileira terá o Irã e a Polônia como adversários no Grupo B da fase final – a chave A é composta por Estados Unidos, França e Rússia. Cada país jogará duas vezes dentro do seu grupo e os dois primeiros colocados avançarão às semifinais.

Em quadra, o Brasil mostrou seu poder de recuperação depois de fazer um primeiro set irregular e ser derrotado por 28 a 26. Teve mais tranquilidade e inteligência para vencer os italianos com facilidade nas parciais seguintes. Lucarelli, com 19 pontos, e Alan Souza, com 18, foram os maiores destaques da equipe brasileira.

No segundo set, um susto. Depois de tentar um bloqueio, Maurício Souza caiu de mau jeito e torceu o tornozelo esquerdo. O central deixou a quadra carregado e não voltou mais. Durante toda a parcial, permaneceu deitado no banco de reservas. No intervalo para o terceiro set, deixou o ginásio carregado pelos companheiros.

Em quadra, o Brasil começou jogando com Bruninho, Alan, Maurício Souza, Flávio, Lucarelli e Leal, além do líbero Maique. Durante a partida entraram Cachopa, Rafael Araújo, Maurício Borges, Isac e Douglas Souza, além do líbero Thales.

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Estrela faz acordo para pagar indenização em brinquedos para escolas em Sergipe

O ministro Cláudio Brandão, do Tribunal Superior do Trabalho, homologou acordo entre o Ministério Público do Trabalho e a Starcom Nordeste Comércio e Indústria de Brinquedos Ltda., empresa do grupo Brinquedos Estrela. Conforme o ajuste, formalizado na terça-feira, 25, a indústria doará 144 conjuntos de brinquedos educativos a 140 creches e escolas de nove municípios de Sergipe como pagamento de indenização de R$ 500 mil por dano moral coletivo.

O custo da doação é de R$ 517.590,86, e a condenação, imposta pelo Tribunal Regional do Trabalho da 20.ª Região (TRT-20), se refere a uma ação civil pública ajuizada em 2013.

Segundo a Procuradoria do Trabalho, a empresa teria ‘adotado conduta antissindical’ e ‘cometido assédio contra integrante do sindicato dos empregados da fábrica de Ribeirópolis (SE)’.

As informações foram divulgadas no site do TST – Processo: AIRR-46-16.2013.5.20.0013

Conciliação

Com o processo no Tribunal Superior do Trabalho, a Starcom propôs converter o valor da indenização em conjuntos de brinquedos, pelo preço de nota fiscal de fábrica, para doação a creches e escolas da região de Ribeirópolis.

Em audiência de conciliação realizada no TST em fevereiro deste ano, ficou acertado que o TRT-20 seria convidado a pesquisar, junto com o Ministério Público do Trabalho, as entidades que poderiam receber os conjuntos.

A audiência prosseguiu nessa terça-feira com a apresentação do resultado da pesquisa. As creches e as escolas de ensino infantil e fundamental selecionadas estão nos municípios de São Domingos, Itabaiana, Carira, Moita Bonita, Ribeirópolis, São Miguel Aleixo, Pedra Mole, Pinhão e Aracaju.

Cronograma

A Starcom e a Estrela devem apresentar ao ministro, até 1º/8, o cronograma de entrega dos kits, que deve ser feita no prazo de 120 dias. Exceto para as entidades selecionadas de Itabaiana, Carira e Aracaju, a retirada será feita na fábrica da Starcom, em Ribeirópolis, pelo prefeito ou por alguém designado por ele. Para as 78 creches e escolas de Itabaiana e Carira, a indústria vai levar os produtos até a sede das prefeituras. As duas entidades escolhidas em Aracaju receberão os conjuntos em suas sedes.

Respeito sindical

Ainda conforme o acordo, a Starcom e a Estrela ‘devem se abster de praticar atos antissindicais ou que caracterizem assédio’.

O descumprimento do ajuste implicará o pagamento de 30% do valor total do acordo, que será revertido a cada entidade proporcionalmente ao número de conjuntos doados para elas.

Acordo positivo

Depois da audiência, o ministro Cláudio Brandão destacou a atuação da empresa e do Ministério Público do Trabalho, que, desde o primeiro momento, se dispuseram a buscar a conciliação.

O levantamento feito pelo TRT-20 para atender a comunidade local também foi muito importante, segundo o ministro.

A subprocuradora-geral do Trabalho Cristina Aparecida Brasiliano afirmou que o acordo foi feito “pensando-se no destinatário final da reparação, que é a sociedade de Ribeirópolis e região”.

O advogado da Starcom, Ademir Buitoni, considerou que, em razão da situação econômica da empresa, os brinquedos são a melhor moeda que o grupo tem para oferecer em pagamento. “Felizmente, o Ministério Público do Trabalho e o Tribunal Superior do Trabalho aceitaram a proposta.”

COM A PALAVRA, A STARCOM/ESTRELA

A empresa não comentou.

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Com os veteranos Viola e Zenon, Corinthians sub-23 perde amistoso para o Central

Reforçada com os nomes de peso dos ex-jogadores Zenon, de 65 anos, e Viola, de 50, o time sub-23 do Corinthians acabou derrotado por 2 a 0, neste domingo, pelo Central, em amistoso realizado no estádio Lacerdão, em Caruaru (PE).

O jogo festivo fez parte das comemorações pelo centenário de fundação do clube pernambucano e contou com a presença dos dois ex-atletas corintianos desde o início, dando lugar aos titulares da equipe após os sete minutos de partida.

Aos 31 minutos, Joelson abriu o placar para a equipe da casa. O marcador ficaria inalterado até os 41 da etapa complementar, quando Leandro Costa ampliou para a equipe pernambucana e decretou a vitória no amistoso.

O próximo compromisso da equipe sub-23 do Corinthians será contra o Sport, pelo Campeonato Brasileiro de Aspirantes, nesta quinta-feira, no município pernambucano de Paulista. Já o Central, eliminado na segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro – a quarta divisão nacional – só volta a jogar em 2020.

O curioso da partida, que começou em Caruaru às 16 horas, é que neste mesmo horário o outro time sub-23 do Corinthians estava em campo na cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, em um jogo pela Copa Paulista contra o Taubaté – vitória por 1 a 0 com um gol nos acréscimos do segundo tempo.

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Após caxumba, Richarlison se reapresenta à seleção brasileira em Minas Gerais

O atacante Richarlison, da seleção brasileira, se reapresentou ao técnico Tite, da seleção brasileira, na noite deste domingo, em Belo Horizonte. O jogador do Everton, da Inglaterra, estava com caxumba, mas se recuperou da doença e viajou para encontrar o elenco, que se prepara para enfrentar a Argentina, nesta terça-feira, no estádio do Mineirão, pela semifinal da Copa América.

Richarlison teve o problema detectado na última quinta-feira, em Porto Alegre, onde o grupo estava para enfrentar o Paraguai, pelas quartas de final da competição. O atacante foi colocado em isolamento no quarto do hotel para evitar o contágio do vírus aos demais colegas. Após ser medicado e ter atenção especial nos últimos dias, enquanto ainda continuou no Sul, ele foi liberado para viajar.

Apesar da situação, Richarlison continuou ativo no cotidiano da seleção brasileira. O atacante participou por teleconferência de reuniões com o restante do elenco. Os demais jogadores estão em Belo Horizonte desde sexta-feira e mantiveram contato com o colega. Inclusive, por precaução contra um possível surto de caxumba, 64 membros da delegação da seleção brasileira foram vacinados ainda em Porto Alegre.

O retorno de Richarlison ao grupo se dá um dia antes do previsto. A comissão técnica estabelecia esta segunda-feira como o dia mais provável para a volta do atacante. Apesar da vinda para Belo Horizonte, o jogador do Everton não deve ser relacionado para enfrentar a Argentina, pois passou os últimos dias em repouso absoluto e não conseguiu manter a rotina de treinos.

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Trio de arbitragem brasileiro comanda semifinal entre Inglaterra e Estados Unidos

Um trio de arbitragem brasileiro comandará a semifinal do Mundial de Futebol Feminino entre Inglaterra e Estados Unidos, que acontece nesta terça-feira, às 16 horas (de Brasília), em Lyon, na França. A árbitra Edina Batista e as assistentes Neuza Inês Back e Tatiana Sacilotti, que pertencem aos quadros da Federação Paulista de Futebol (FPF), foram escolhidas pela Fifa, de acordo com nota divulgada no site da entidade neste domingo.

Edina é paranaense, tem 39 anos e chegou a apitar o jogo entre CSA e Goiás, em Maceió, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro deste ano, auxiliada pela própria bandeirinha Neuza Inês Back, de 34. Ambas já havia se integrado à mentora paulista no início deste ano, juntando-se a Tatiana Sacilotti, de 33, que já trabalhava em campeonatos organizados pela entidade.

Antes de trabalhar no confronto que define o primeiro finalista do torneio, o trio já havia atuado, com certa discrição, nas partidas Nova Zelândia 0 x 1 Holanda e China 0 x 0 Espanha, ambas pela fase de grupos; e Itália 2 x 0 China, válida pelas oitavas de final do Mundial.

A outra seleção que vai à finalíssima do evento sediado na França, marcada para o próximo domingo, sai da partida entre Holanda e Suécia, que acontece também em Lyon, mas na quarta-feira, também às 16 horas.

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Brooklyn Nets surpreende na NBA e acerta com Kevin Durant e Kyrie Irving

O início da agência livre da NBA, período onde as franquias podem negociar com os jogadores sem contrato, começou neste domingo formando um potencial grande time para os próximos anos: o Brooklyn Nets. A franquia de Nova York conseguiu contratar Kevin Durant e Kyrie Irving, dois dos mais cobiçados atletas da atualidade.

Depois de uma passagem cheia de atritos pelo Boston Celtics, Irving assinou um vínculo de US$ 141 milhões (R$ 542 milhões) por quatro anos. Já Durant, que se recupera de uma lesão no tendão de Aquiles e deve perder toda a próxima temporada, abriu mão de uma oferta de renovação com o Golden State Warriors, de US$ 221 milhões (R$ 851 milhões), e aceitou um contrato de US$ 164 milhões (R$ 631 milhões), também por quatro anos, para fazer a parceria com seu amigo. Vai se juntar a dupla o pivô DeAndre Jordan, que estava no rival New York Knicks.

Outro time que se movimentou rápido, mas nesse caso para não perder as suas principais peças foi o Milwaukee Bucks. A franquia de Wisconsin, dona da melhor campanha da última temporada regular, renovou com o pivô Brook Lopez por quatro anos, por US$ 52 milhões (R$ 200 milhões), e com o ala Khris Middleton por cinco anos, pagando US$ 178 milhões (R$ 685 milhões). A baixa fica por conta de Malcolm Brogdon. O calouro do ano em 2016/2017 foi para o Indiana Pacers, onde vai receber US$ 85 milhões (R$ 327 milhões) em quatro anos. Jeremy Lamb também fechou com a equipe de Indianápolis.

Uma opção que surpreendeu na liga norte-americana foi a de Nikola Mirotic. O montenegrino, mas que defende a Espanha, fechou decidiu deixar a NBA para atuar pelo Barcelona. Outro atleta espanhol que movimentou a janela de transferências foi Ricky Rubio. O armador, ex-Utah Jazz, assinou por três anos, no valor de US$ 51 milhões (R$ 196 milhões), com o Phoenix Suns.

Em outro negócio que já era esperado, Kemba Walker deixou o Charlotte Hornets e assinou com Boston Celtics. Já Terry Rozier faz o caminho inverso e vai para a franquia da Carolina do Norte. O Dallas Mavericks também conseguiu garantir a renovação de Kristaps Porzingis. O letão está no time texano desde a troca com os Knicks na última temporada, mas não jogou por estar se recuperando de lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo.

Mesmo não tendo o mesmo impacto de antigamente por conta dos seguidos problemas físicos sofridos ao longo dos anos, Derrick Rose foi outro nome cobiçado na agência livre. O melhor jogador da liga em 2010/2011 fechou com o Detroit Pistons.

Restam alguns grandes nomes que ainda não decidiram o seu futuro nas primeiras horas da abertura da janela: Kawhi Leonard, Al Horford, DeMarcus Cousins, Jimmy Butler, D’Angelo Russell, Julius Randle e Danny Green.

Confira outras movimentações de agentes livre na NBA:

Orlando Magic – Nikola Vucevic (renovação), Terrence Ross (renovação) e Al-Farouq Aminu (contratação)

Sacramento Kings – Harrison Barnes (renovação), Trevor Ariza (contratação) e Dewayne Dedmon (contratação)

New Orleans Pelicans – J.J Redick e Nicolo Melli (ambos contratação)

Utah Jazz – Bojan Bogdanovic (contratação)

Chicago Bulls – Thaddeus Young (contratação)

Memphis Grizzlies – Jonas Valanciunas (renovação)

Philadelphia 76ers – Tobias Harris (renovação)

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Seleção do Chile treina debaixo de chuva em Porto Alegre com três ausências

O primeiro treinamento da seleção do Chile em Porto Alegre foi marcado por muita chuva neste domingo e pela ausência de três jogadores titulares: o atacante Eduardo Vargas, o goleiro Arias e o zagueiro Isla. A atual bicampeã da competição medirá forças contra o Peru nesta quarta-feira, às 21h30, na Arena do Grêmio, por uma vaga na final contra Brasil ou Argentina.

Os três atletas realizaram trabalhos longe do restante do elenco em preparação para o jogo da semifinal da Copa América. Eles tentam se recuperar de sobrecarga muscular e não pisaram no gramado do Sesc de Porto Alegre, local de treinos da equipe comandada pelo técnico colombiano Reinaldo Rueda na zona leste da cidade, neste domingo. Entretanto, não devem ser problema para o jogo desta quarta-feira.

Da atividade de campo com o restante do elenco, a imprensa só pôde acompanhar os 15 minutos iniciais, realizada debaixo de uma chuva intermitente que banhou a capital gaúcha durante boa parte do final de semana. Não houve entrevistas coletivas.

O Chile, que garantiu vaga nas semifinais da Copa América no Brasil na última sexta-feira, ao despachar a Colômbia em São Paulo, terá um dia a mais de descanso para o jogo decisivo em relação ao time treinado pelo argentino Ricardo Gareca. O Peru passou pelo Uruguai no sábado, em Salvador, e chegou apenas neste domingo ao Rio Grande do Sul.

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Catedral da Sé faz série de concertos com acesso inédito a espaços

A série Concertos 100 Anos da Cripta da Catedral da Sé vai promover 30 apresentações, reunindo grandes nomes e revelações da música instrumental e do canto coral brasileiros.

Os eventos serão gratuitos, com concertos na própria cripta e em outros locais de acesso restrito da catedral. Eles vão acontecer aos sábados, às 16 horas (com entre 80 e 120 lugares cada, a depender do local). Todos terão em média uma hora de duração, com transmissão ao vivo pela internet.

A programação irá de julho de 2019 a março de 2020. A programação da série, conteúdos exclusivos e a íntegra dos concertos já realizados poderão ser acessadas nas redes do projeto no site concertoscripta.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Dose dupla

A tarde deste domingo, 30, na Globo, terá a exibição de dois filmes na sequência, na faixa da Temperatura Máxima. Serão os dois Truque de Mestre. O primeiro é de 2013, com direção de Louis Leterrier, e o segundo, de 2016, dirigido por John M. Chu.

No elenco, Jesse Eisenberg, Isla Fisher, Dave Franco, Morgan Freeman, Woody Harrelson, Mark Ruffalo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Encontro animado

As disputas do quadro Passa ou Repassa, do programa Domingo Legal, que é comandando por Celso Portiolli, serão entre os times de Ratinho e Carlos Alberto de Nóbrega. Atração vai ao ar após Chaves, a partir das 11h, no SBT.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ligado nas redes

O programa Viralizando, que vai ao ar neste domingo, 30, às 19h30, na TV Brasil, vai mostrar os bastidores dos estúdios responsáveis por dois dos maiores sucessos infantis da atualidade, o da Galinha Pintadinha e o da Turma da Mônica.

Será uma investigação sobre esse universo de animações, que cativa o público infantil, e a consequente migração desses conteúdos para a internet. A apresentação é de Alan Ribeiro, que foi visitar os locais de criação dos personagens.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Água na boca

No programa MasterChef deste domingo, 30, às 20h, na Band, os 10 melhores cozinheiros desta temporada serão separados em duas equipes e terão de preparar um menu completo em homenagem à gastronomia croata.

O local escolhido é o Museu da Imigração, onde os dois times servirão 30 croatas e descendentes. A melhor equipe garantirá mais uma semana na competição. E, na terça, 2, às 22h, a emissora exibe mais um episódio do MasterChef Para Tudo. Apresentada por Ana Paula Padrão, a atração mostra curiosidades e bastidores do programa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Diva platinada

Um dos destaques da programação deste domingo, 30, no canal Arte1, é o documentário sobre a atriz Lana Turner. Dirigido por Jean-Frédéric Thibault, filme mostra a vida de uma das atrizes mais glamourosas dos anos 1940 e 50.

São revelados momentos da vida de Lana, desde sua participação em filmes na época de ouro de Hollywood, até sua controversa conexão com a máfia. A exibição será às 21h.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Saco de risadas

Após sua feliz estreia na Globo, na novela Sétimo Guardião, Nanny People aceitou convite para comemorar seu aniversário, que é em 1º de julho, nos programas Comedy Central Stand-Up e A Culpa É do Cabral, do Comedy Central. O especial com a atriz e humorista vai ao ar à meia-noite deste domingo, 30.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Laboratório em editoras ajudou a criar o núcleo

Para entender melhor os bastidores do mercado editorial e tentar criar um núcleo mais verossímil para a Editora Prado Monteiro, que terá grande importância na novela Bom Sucesso, autores, atores e roteiristas fizeram um tour por algumas editoras cariocas, como Leya, Zahar e, principalmente, Sextante – onde fizeram um laboratório. Além disso, a autora Rosane Svartman conta que se inspirou em dois editores reais, Mariana Zahar (Zahar) e Marcos da Veiga Pereira (Sextante), para dar o nome aos filhos de Alberto.

A novela fala sobre o mercado editorial e toca numa questão atual e dramática: a pior crise de sua história, com grandes redes de livraria na corda bamba e editoras lutando para sobreviver. Mas, ainda assim, é uma novela. “Usamos tintas fortes, juntamos funções. O que queremos é mostrar que as histórias são muito legais. É dizer: olha que livros bacanas, que histórias incríveis – e olha como elas costuram para dentro o que tem a ver com a sua vida. Veja como essa personagem tem a ver com você”, diz Rosane Svartman.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Próxima novela da Globo,’Bom Sucesso’ fala sobre a morte para falar sobre a vida

O que você faria se soubesse que está com os dias contados?

Uma costureira faz um exame qualquer, por uma questão trabalhista, e ao receber o resultado descobre que tem apenas seis meses de vida. Mãe de três filhos, ela surta: joga uma pedra na vidraça da loja em que trabalha, rasga o vestido de uma cliente, canta sofrência no trem, liga para seu primeiro amor e diz que sempre o amou, desabafa no botequim e vai para a cama com um desconhecido. E poucos dias depois, claro, descobre que seu exame havia sido trocado com o de outra pessoa. Assim começa Bom Sucesso, a próxima novela das 19h, da Globo, com estreia prevista para 29 de julho.

Aliviada e com a vida destruída, ela tem a exata noção de que viveu mais nesse breve período do que antes; sabe também que nunca se sentiu tão livre. Ela então decide procurar a pessoa que vai morrer em seu lugar, achando que ele poderá entender o que ela sentiu, e está sentindo, e o encontro entre Paloma (Grazi Massafera) e o carrancudo Alberto (Antônio Fagundes) é a trama principal da novela. Quem conta isso tudo é Rosane Svartman, autora de Bom Sucesso ao lado de Paulo Halm.

E aqui entra a literatura. Vivendo em realidades muito diferentes – ela é pobre e ele, rico -, os dois são apaixonados por livros. Os filhos dela têm nome de personagens importantes da literatura: Alice (do País das Maravilhas), Gabriela (Cravo e Canela) e Peter (Pan). Ele foi um vendedor de enciclopédias porta a porta que virou um editor de sucesso publicando as mesmas enciclopédias, livros acadêmicos e também clássicos literários em edição de luxo. A morte os aproximou e, cercados por livros, eles vão nutrir uma amizade improvável.

“Ela vai ensiná-lo a viver o resto do tempo que ele tem de uma forma não sofredora e sem desespero e vai mostrar a beleza das coisas simples, da vida simples. E ele vai instrumentalizá-la para que ela possa conhecer um mundo muito maior do que aquele que ela tinha”, explica Paulo Halm.

Antônio Fagundes comenta que antes de seu personagem Alberto conhecer Paloma, ele está amargo – e não só pela sentença de morte. Era mal-humorado, irascível – e só amolecia um pouco com a netinha. “O encontro desses dois acaba sendo um hino à vida. Ele vai perdendo a amargura e descobrindo uma nova forma de se encaminhar para a morte, que é certa”, diz o ator ao jornal O Estado de S. Paulo – e estende um livro à reportagem.

Trata-se de A Morte É Um Dia Que Vale a Pena Viver (Sextante), de Ana Claudia Quintana Arantes, que Fagundes e os autores conheceram quando já tinham o argumento da novela, mas que, contam, tem sido de grande ajuda para pensar questões que rodeiam a morte, como os cuidados paliativos. “Alberto está vivendo até o último segundo dele, e o livro fala disso muito bem”, diz Fagundes que, de tão encantado, comprou 20 exemplares e os tem distribuído por aí.

“O que é bonito, e que a novela traz para cima, é realmente esse hino à vida. Vai morrer? Sim, todos nós vamos morrer. A diferença é que talvez o Alberto saiba um pouquinho mais do que os outros – e mesmo assim pode ser que qualquer um morra antes dele”, diz Fagundes.

Para o ator, o que Bom Sucesso traz de novo é justamente esse modo diferente de encarar a morte. “Ela vai tirar o mal-estar que a morte pode provocar. Nós nos recusamos a falar dela, e quanto mais cedo começarmos é melhor.”

Eles passeiam, desfilam na Sapucaí, trocam experiência, conversam. Ele dá livros para ela ler que vão dialogando com o momento que ela está vivendo. E ao ler, ela é transportada para os cenários da história. Enquanto isso, o mundo vai se complicando ao redor da dupla.

O primeiro amor de Paloma volta dos Estados Unidos, onde joga basquete, quando sabe que ela vai morrer. O cara com quem ela passa a noite é ninguém menos do que o filho do Alberto. E há os problemas cotidianos: ela está desempregada; uma das filhas quer jogar basquete profissionalmente, mas os times femininos são escassos; a outra quer estudar Letras e namora um menino que já se formou e não trabalha (mas gosta de slam) e o caçula quer ser youtuber. Eles vivem em Bom Sucesso, e a escola pública local será outro núcleo da novela – com uma atriz transgênero, Gabrielle Joie, escalada para viver uma das estudantes.

Do lado de Alberto, como se já não bastasse todo o problema de saúde, a família tenta reerguer a tradicional editora Prado Monteiro. Depois de se consolidar no mercado e viver seu auge, a empresa vive uma grave crise – fruto, principalmente da postura radical de seu fundador. No mundo inteiro, os grupos editoriais foram criando selos para comportar um catálogo heterogêneo que incluísse, por exemplo, um clássico em edição de luxo, a biografia de uma celebridade e um livro derivado de algum canal de sucesso no YouTube. Alberto nunca aceitou isso e sua filha, Nana (Fabiula Nascimento), vem tentando administrar a casa, apesar de seu marido, interpretado por Armando Babaioff, torcer contra. Com a doença, ele recorre também a Marcos (Romulo Estrela), seu filho que rompeu com tudo porque o pai nunca considerou suas ideias, foi morar em Búzios e volta agora – com a mesma paixão de Alberto pelos livros, mas com ideias mais arejadas.

Foi na Bienal do Livro do Rio, em 2017, que esse personagem editor começou a surgir na cabeça de Rosane Svartman. Naquela edição, ela foi curadora da Arena Jovem (e será de novo agora) e se encantou com este universo. “Eu nunca tinha visto 700 mil pessoas procurando livros – e também selfies e celebridades.” Conheceu editores, acompanhou conversas sobre a crise do mercado editorial, sobre o baixo índice de leitura no Brasil. Viu gente querendo contar histórias e editar livros. E colocou isso tudo em sua novela.

“É um momento importante para que isso aconteça”, diz Fagundes. “Estamos vendo quase um desmanche da cultura – tudo fechando ou pegando fogo, as verbas cada vez mais reduzidas – e a gente tendo cada vez menos essa postura de cidadão que a cultura proporciona. Colocar isso numa novela, para uma faixa etária mais baixa, é reafirmar a força da literatura, da cultura, para a formação do País”, completa o ator.

Doença, vida, morte, como sobreviver a tempos difíceis. Esse é o tema da novela, que serve, também, para discutir outras coisas. “Este é um momento muito delicado, de transições tecnológicas, políticas e sociais. Temos de entender que ele pode ir para qualquer lado, para onde a gente quiser. Como a morte. Se você quiser, a morte pode ser extremamente dolorosa. Mas, se fizer um pequeno esforço, ela pode ser digna, uma coisa boa de ser vivida. Estamos nessa encruzilhada. Estamos vivendo um momento em que as coisas podem mudar para melhor ou para pior. Vai depender da nossa vontade. E a nossa vontade passa por isso que a novela propõe que é um diálogo. Um diálogo entre diversas forças sociais, tipos de pensamentos e de esperanças”, diz Fagundes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.U

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Após Mundial Feminino, caminho está aberto para o talento das meninas do Brasil

O Mundial Feminino de futebol se tornou uma febre nunca antes vista no Brasil por causa de vários ingredientes misturados: debate sobre igualdade de gênero no esporte, desilusão com a seleção masculina, empatia com as jogadoras e suas histórias de vida, apoio maciço de grandes empresas e recordes de audiência na tevê aberta. Mas, após a eliminação nas oitavas de final da competição diante da anfitriã França, a pergunta que aparece é sobre qual será o legado desse megaevento.

A campanha do Brasil na Copa não foi um fiasco, pelo contrário, a eliminação veio apenas na prorrogação contra uma das principais forças do torneio e que estava jogando em casa, a França. O técnico Vadão, porém, já vinha sofrendo críticas e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deve tomar uma decisão na próxima semana sobre qual projeto levará adiante até os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

De um lado, está a preocupação em deixar a equipe nacional bem preparada. “Devemos ter um torneio no Brasil, com duas ou três partidas, e temos convite para jogar na China. Agora vamos fazer uma agenda bastante positiva para que a gente possa manter a seleção em atividade e não perder esse ritmo que foi conseguido para a Copa, e claramente melhorá-lo na parte física e técnica”, explicou Marco Aurélio Cunha, coordenador de futebol feminino da CBF.

O outro ponto importante é desenvolver ainda mais o futebol feminino no País. Atualmente, existem duas divisões nacionais. Na Série A-1 são 16 equipes e o torneio, que foi paralisado em razão do Mundial, está na 9ª rodada. O Corinthians lidera, seguido pelo Santos. Além dos dois rivais, outros exemplos de grandes times que estão na elite são Internacional, Flamengo, Vitória e Sport. Já na Série A-2, a segunda divisão, são 36 clubes e a competição está nas quartas de final. Sobem quatro equipes para a elite. Os jogos são: Ceará x Cruzeiro, América-MG x Grêmio, Chapecoense x Palmeiras e Taubaté x São Paulo. A disputa será retomada a partir de 12 de julho.

Os clubes passaram a ser obrigados a cumprir diversas exigências para obter o licenciamento da CBF e, entre essas mudanças, estava a criação de uma equipe feminina. Obrigatoriamente. Por isso, grandes times ainda estão na segunda divisão. Ainda neste ano, terá início um Campeonato Brasileiro da base, com 24 participantes. Em maio, a TV Bandeirantes firmou parceria com a CBF e a emissora passou a transmitir jogos das duas divisões, que passam também no Twitter. Ainda há a disputa de Estaduais. Em São Paulo, tem a divisão principal e uma competição sub-17.

Neste mês, o São Paulo obteve patrocínio exclusivo para sua equipe feminina. “Quando começamos a conversar com o São Paulo, sabíamos que tinha a Copa do Mundo Feminina, mas como nunca teve uma evidência tão forte quanto no masculino, não tínhamos ideia do tamanho do impacto”, comentou Rodrigo Machado, gerente de marketing da Giuliana Flores.

Um alento parece estar vindo de diversas empresas que se engajaram em um movimento de apoio ao futebol das meninas. O Guaraná Antarctica incentivou outras marcas e 14 aceitaram a convocação: Almap BBDO, Cabify, Always, DMCard, Downy, Gilette Vênus, GOL, Havaianas, LAY’S, Nescau, Nutren Beauty, O Boticário, Uber e Volkswagen Caminhões.

Fornecedora de material esportivo da seleção, a Nike criou pela primeira vez um uniforme para as mulheres a partir de “estudos e troca de informações com as próprias jogadoras”. Quem também festejou o torneio foi a Panini, com vendas do álbum de figurinhas com as principais estrelas da competição. Ao que tudo indica, é um caminho sem volta e a tendência é que o espaço do futebol feminino seja cada vez maior.

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Década de 1980 tem apelo até para quem não a viveu

Não faltam referências aos anos 1980 em Stranger Things: figurino, trilha sonora e até duas grandes estrelas (Winona Ryder e Matthew Modine) remetem à década. Curiosamente, a produção atraiu muitos fãs que não viveram a época em plenitude.

Nascido em 1985, o engenheiro civil João Luiz Manfredini ainda era muito pequeno quando a década acabou. Apesar disso, identifica, no seriado, uma série de elementos da sua infância. “Stranger Things mostra o que eu vivi: o andar de bicicleta, os jogos com os amigos”, explica. Ele cita, também, o uso de walkie-talkies. “Quando era criança, meu pai comprou dois, e em viagens eu e meus primos usávamos para falar de um carro para o outro, achando o máximo”, lembra.

O gerente de vendas Guil Fontes nasceu em 1992, mas acredita ter vivido uma infância muito parecida com a retratada na série. “No Brasil, tudo chegava depois, então muitas coisas dos anos 80 vieram para cá no começo dos 90”, explica. “E outras coisas se estenderam pelos anos, como os fliperamas americanos, que eu também frequentava, e as músicas que compõem a trilha sonora da série, que são eternas.”

A música dos anos 80 sempre esteve presente na casa da estudante de direito Isabella Banzatto, nascida em 1995. “Acho que o que os nossos pais nos apresentam acaba, muitas vezes, se tornando nosso gosto também”, afirma. A paulistana conta que começou a assistir Stranger Things por conta da estética oitentista. Os figurinos da série despertam memórias afetivas. “Minha família usava roupas dos anos 80 nos anos 90, e carregaram algumas até meados dos anos 2000. Então eu vejo a série e penso: “Olha, o casaco é igual ao que a minha mãe tinha”.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Na 3ª temporada de ‘Stranger Things’, turma de Eleven enfrenta outras ameaças

Para quem foi fisgado logo na 1ª temporada, em 2016, a série Stranger Things virou um vício. Uma febre. A ponto de a história criada pelos Irmãos Duffer se tornar um dos grandes sucessos da Netflix. A proximidade da 3ª temporada, que estreia na quinta, 4, já está movimentando as redes, sobretudo quando o assunto são teorias sobre o que os oito novos episódios reservam. Nas entrevistas, autores e elenco não puderam se aprofundar nos detalhes, para não dar spoilers. Assim, os fãs tiveram de se concentrar no material divulgado até agora para tentar decifrar os possíveis desdobramentos do que ficou em aberto na temporada anterior, exibida em 2017.

Stranger Things traz uma combinação de elementos que pode explicar o sucesso da série – que tem uma grande legião de fãs também no Brasil. A escolha certeira dos atores seria uma delas. Também sua trama de ficção científica e suspense. E o fato de ser situada nos anos 1980, e trazer várias referências da época, em cinema, música, moda e comportamento, que ativam a memória afetiva de quem viveu aquela década ou mesmo de gerações posteriores que tiveram contato com ela de alguma forma. Da trilha sonora marcada pelo tecladinho oitentista até cenas inspiradas em E.T., Os Goonies e Alien.

Elementos-surpresa

A exemplo das temporadas anteriores, a 3ª fase de Stranger Things, série original da Netflix, que estreia na quinta, 4, chega envolta de mistérios sobre os novos rumos da trama. Afinal, os elementos-surpresa são a alma do negócio. No final da 2ª temporada, Eleven (Millie Bobby Brown) usa seus poderes para fechar o portal para o Mundo Invertido e, aparentemente, a cidade de Hawkins, em Indiana, EUA, está salva do Monstro das Sombras. No entanto, o que o trailer final mostra é que o mal pode ter ficado trancado no mundo real.

Segundo teoria de fãs, a criatura que vai aterrorizar a cidadezinha será um novo monstro, criado a partir da transformação de algum personagem que já existe. Um indício disso seria a imagem dos ratos correndo na mesma direção durante o trailer. Ratos são conhecidos por carregar doenças e, ainda de acordo com os fãs, o novo vilão surgirá a partir de uma infecção, e não vindo do Mundo Invertido, como aconteceu na 1ª temporada, com o temido Demogorgon, e na 2ª temporada, com o Monstro das Sombras.

O delegado Jim Hopper (David Harbour) volta a ser uma figura importante. E, ao que tudo indica, o garoto Will não será poupado de novo – apesar dos pedidos dos fãs para que dessem uma trégua a ele. Interpretado por Noah Schnapp, Will integra a turma da qual fazem também parte Mike (Finn Wolfhard), Dustin (Gaten Matarazzo), Lucas (Caleb McLaughlin), Max (Sadie Sink) e Eleven. Ele já sofreu nas duas primeiras temporadas – na 1ª, ficou desaparecido no Mundo Invertido, dimensão que existe em paralelo à nossa, e saiu de lá graças à sua mãe, Joyce (Winona Ryder).

O ano agora é 1985. É verão e a turma entra em férias. Um shopping foi aberto na cidade. Eles deixaram de ser crianças. Haverá um clima de romance no ar. “Eleven é uma ótima namorada. Ela gosta muito do Mike. Tem o papel protetor na relação, não só porque tem superpoderes, mas também porque passou muito tempo tendo de aprender a se proteger”, diz Millie, uma das revelações da série, em material da Netflix. Só para lembrar, Eleven e Mike se beijaram no Baile da Neve na temporada anterior.

Mas não existe mais rotina normal em Hawkins. E como a cidade deixou de ser pacata há tempos, novos mistérios, aventuras e sustos ainda estão por vir.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Semi da Copa América opõe colegas de clube em prol da vitória de suas seleções

A semifinal da Copa América, nesta terça-feira, vai transformar em rivais por uma noite jogadores que são amigos e colegas de clube durante o ano inteiro no futebol europeu. A partida no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, significa para brasileiros e argentinos deixar de lado o companheirismo do dia a dia com os companheiros de trabalho em prol da vitória de suas seleções.

Os dois elencos envolvidos na semifinal têm juntos 19 jogadores que são colegas de time na Europa. Por isso, antes da partida haverá muitos cumprimentos e conversas informais de quem no dia a dia divide espaço nos clubes e até tem uma relação de amizade fora de campo contra quem terá de batalhar na Copa América para defender a bandeira de seus países.

O zagueiro Thiago Silva é um exemplo disso. O clube dele, o Paris Saint-Germain, teve cinco atletas brasileiros e argentinos convocados para a competição. Inclusive na entrevista coletiva deste sábado, na Cidade do Galo, o CT do Atlético-MG, o jogador foi questionado pelo jornal O Estado de S.Paulo sobre a dificuldade de enfrentar colegas de clube e aproveitou para mandar um recado.

“Eu quero até parabenizar o (Leandro) Paredes. É aniversário dele”, disse. O zagueiro comentou que o fato de os jogadores se conhecerem bem, ajuda por um lado a identificar quais pontos fortes de cada adversário devem ser cuidados com atenção. “O Paredes sabe dar passes muito bons entre as linhas de marcação”, completou Thiago Silva.

O respeito e o carinho mútuo entre os jogadores de Brasil e Argentina levou na última semana o meia Philippe Coutinho enviar mensagem de aniversário para Lionel Messi. Os dois jogam juntos no Barcelona, além do volante brasileiro Arthur. Os três estão no grupo de WhatsApp do clube catalão, onde continuam ativos nas mensagens mesmo agora no período da Copa América.

O próprio Messi tem como um dos grandes amigos no futebol o lateral-direito Daniel Alves. Os dois jogaram juntos no Barcelona por oito temporadas e mantém contato até hoje, principalmente por redes sociais.

O outro clube bem representado no clássico é o Manchester City, com três brasileiros e dois argentinos. Enquanto na rotina de trabalhos na Inglaterra o zagueiro argentino Otamendi marca Gabriel Jesus nos treinos, agora ele terá de encarar o colega para valer, como adversário. Os dois devem ser titulares, inclusive.

Também há companheiros e rivais em times como a grande sensação da última Liga dos Campeões da Europa, o Ajax, com Tagliafico e David Neres; a Juventus, de Dybala e Alex Sandro; e mais a Inter de Milão, de Lautaro Martinez e Miranda.

PIADA – A proximidade também abre brecha para outro malefício do futebol: o sarro sofrido por aquele que perde alguma partida. Quem se der mal na semifinal se prepara para ouvir piadas no retorno ao clube após as férias.

“Dentro do campo a rivalidade continua a mesma. Cada um briga pelo seu na hora do jogo. Quando voltar para Paris eu não quero ser zoado pelos dois (Di María e Paredes). Eu que quero é poder zoar os dois pelo jogo”, disse Thiago Silva.

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Áustria recebe GP após votação de equipes inviabilizar readoção dos pneus de 2018

Alvo de críticas de algumas equipes da F-1, lideradas por Ferrari e Red Bull, os pneus da Pirelli motivaram a realização de uma reunião antes do GP da Áustria, que tem largada às 10h10 (de Brasília) deste domingo, em Spielberg. O encontro contou com representantes dos times, da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e da própria Pirelli, mas não houve consenso para a mudança pedida pelos insatisfeitos.

Ferrari, Alfa Romeo, Haas, Red Bull e Toro Rosso votaram pela readoção dos pneus usados em 2018. Porém, Mercedes, Williams, Racing Point, McLaren e Renault se posicionaram contra e é preciso da aprovação de pelo menos sete das dez equipes do grid para uma substituição.

Antes desta votação, o ex-piloto de testes da Ferrari Luciano Burti, hoje comentarista de automobilismo da TV Globo, já havia afirmado à reportagem do Estado que essa possível modificação era improvável. “Para isso seria preciso ter um pedido da FIA, por uma questão de segurança, que não é o caso, ou 70% das equipes votando pela mudança dos pneus. E isso não deve acontecer porque a Race Point e a Williams são ligadas à Mercedes. E, junto com a McLaren, também satisfeita com os pneus, isso já significa 40% das equipes do grid”, disse.

O diretor de automobilismo da Pirelli, Mario Isola, admite aperfeiçoar os compostos após ouvir uma série de críticas das equipes, mas avisou que isso só ocorrerá em 2020. “Fizemos um produto dentro do que a F-1 pediu. Os pilotos reclamavam de superaquecimento e bolhas. Se voltarmos ao que era no ano passado, veríamos de novo esses problemas”, disse.

Burti ainda apontou que a Red Bull, outra principal concorrente da Mercedes no momento, também está sofrendo para ser competitiva pelo fato de o projeto do seu carro atual ter proporcionado uma queda de desempenho em um elemento fundamental para utilização eficiente dos novos pneus da Pirelli.

“A Red Bull, por exemplo, sempre foi um carro de muita pressão aerodinâmica, mas a velocidade de reta era péssima, o que gerou críticas na época em que tinha motores fornecidos pela Renault. E justamente pra este ano agora, eles (da Red Bull) tentaram trilhar um caminho parecido com o da Ferrari e a Red Bull tem agora um carro mais rápido de reta, mas que não tem a pressão aerodinâmica para os pneus funcionarem como deveriam. Com menos pressão aerodinâmica, o pneu não esquenta o suficiente, e isso agora não dá para mudar no meio da temporada. As equipes vacilaram nesta questão dos pneus”, apontou.

Para Burti, por sinal, apenas o retorno do uso dos pneus com as características do composto de 2018 na F-1 poderiam fazer com que as concorrentes principais da Mercedes tivessem como ameaçar o domínio da grande favorita ao título. “A única chance que elas teriam seria se ocorresse a volta dos pneus da temporada passada”, disse o ex-piloto, explicando também que “a diferença principal entre o pneu do ano passado e o deste ano é espessura da banda de rodagem, que é mais fina pra reduzir a temperatura interna do composto”.

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Dificuldade de adaptação ao motor híbrido é outro obstáculo para a Ferrari na F-1

Se por um lado a Ferrari não conseguiu projetar um carro que extraia o melhor desempenho com os atuais pneus da Pirelli, por outro a Mercedes tem como outro importante trunfo em relação à rival italiana a sua melhor adaptação aos motores híbridos na Fórmula 1, que foram adotados a partir de 2014, ano em que a equipe alemã iniciou o seu domínio na categoria.

Esta mudança dos propulsores, que passaram a ser V6 turbo, foi aprovada por todas as equipes. E dois dos especialistas ouvidos pela reportagem do Estado consideram que foi um erro a Ferrari ter aceitado essa modificação, pois o time que hoje lidera o grid também começou a investir no desenvolvimento deste tipo de unidade de potência antes da escuderia italiana.

“Certamente, para mim, o ponto de ‘no return’ para a Ferrari foi ter aceitado a adoção do motor híbrido”, disse o jornalista Claudio Carsughi, que há décadas é um dos maiores especialistas em F-1 da imprensa brasileira. E ele depois ressaltou: “Antes eu achava que a Ferrari iria conseguir fazer bem essa unidade híbrida, mas isso não aconteceu, ao passo que a Mercedes já trabalhava há um ano e meio com isso”.

Max Wilson, piloto da Stock Car, também destacou sobre o assunto: “Desde 2014, quando a F-1 passou a ter motores híbridos, a Mercedes passou a ter um desempenho muito superior as dos carros das outras montadoras. De lá para cá, todas as equipes tiveram uma evolução muito grande no desenvolvimento dos motores, mas a Mercedes ainda tem uma superioridade”.

E Wilson vê a Ferrari “desequilibrada”, pois o fato de hoje ter o carro considerado o mais rápido em retas no grid da F-1 é atrapalhado pela falta de eficiência para contornar as curvas com os atuais pneus da Pirelli, que demoram mais para aquecer e exigir maior força aerodinâmica para trabalharem em uma temperatura ideal. E esta é uma deficiência do atual monoposto da equipe italiana.

“O projeto do carro da Ferrari prioriza mais velocidade em reta e consequentemente isso sacrifica a questão da aerodinâmica, mas também é preciso ter velocidade de curva e achar um ponto de equilíbrio ideal”, enfatizou.

Com o cenário atual, Carsughi e o ex-piloto de testes da Ferrari Luciano Burti, hoje comentarista da TV Globo, creem que a Mercedes deve ganhar com facilidade os Mundiais de Pilotos e Construtores de 2019. “Talvez esta será uma das melhores temporadas do Hamilton, e para mim ele já é o campeão. É impossível que ele perca o título. Poderia perder apenas para o Bottas, mas ele não está no mesmo nível do inglês”, disse Carsughi.

Ao ser questionado se o time alemão vai “sobrar” contra os seus rivais até o fim do ano, Burti respondeu: “Infelizmente, acho que sim. Não torço contra a Mercedes, mas torço pelo esporte. Só em Monza (palco do GP da Itália) eu vejo a Ferrari com maiores chances de vencer uma prova neste ano. Uma outra vitória seria mais por um azar ou um final de semana ruim da Mercedes”.

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Ineficiência com pneus faz Ferrari sofrer para reagir na F-1, dizem especialistas

Sem um piloto no topo do pódio desde o GP dos Estados Unidos do ano passado, quando Kimi Raikkonen triunfou em Austin no dia 21 de outubro, a Ferrari disputa a etapa da Áustria do Mundial de Fórmula 1, neste domingo, a partir das 10h10 (de Brasília), em Spielberg, com a esperança de encerrar o incômodo jejum. E mais uma vez o alemão Sebastian Vettel e o monegasco Charles Leclerc lutam contra as limitações dos seus carros para interromper a supremacia da Mercedes na temporada.

Lewis Hamilton ganhou seis das oito provas do ano, enquanto Valtteri Bottas, seu companheiro de equipe, triunfou em duas corridas. E a dupla formada pelo inglês e o finlandês emplacou uma sequência de cinco dobradinhas que nunca havia sido obtida por um time no início de um campeonato.

E um dos principais motivos para este domínio é a ineficiência do modelo SF90, monoposto projetado pela Ferrari para 2019, cujo desequilíbrio foi exaltado por especialistas ouvidos pela reportagem do Estado, que apontaram as razões para a escuderia de Maranello estar longe dos líderes do grid.

“O principal motivo para a Ferrari não alcançar a Mercedes é o conceito errado do carro para os pneus deste ano da Fórmula 1. Não é uma questão de motor ou outra coisa, mas de adaptação a essa mudança dos pneus da Pirelli, que passaram a ter uma espessura mais fina e exigem uma maior pressão aerodinâmica para trabalhar na temperatura ideal, mais alta”, ressaltou Luciano Burti, ex-piloto de testes do time italiano na F-1 e hoje comentarista de automobilismo da TV Globo.

“O carro da Ferrari tem muita velocidade de reta, mas tem pouca pressão aerodinâmica nas curvas. E a Mercedes, com um carro mais equilibrado, passou a dominar as corridas com estes pneus”, reforçou Burti, que também foi titular das equipes Jaguar e Prost ao longo de duas temporadas da F-1.

A mesma opinião de Burti é compartilhada pelo italiano Claudio Carsughi, de 86 anos, que há várias décadas opina como um dos maiores experts em F-1 da imprensa brasileira. “Primeiro, eu queria dizer que a Fórmula 1 virou a ‘Fórmula Mercedes’, nunca na história da F-1 tivemos um predomínio como este. Do ponto de vista técnico, o principal diferencial entre a Mercedes e a Ferrari é o aproveitamento dos pneus. Se você for ver, em entrada de curva e saída de curva, o carro da Mercedes anda perfeitamente como se tivesse em um trilho de trem. Já o da Ferrari, se der tudo que pode até o fim da curva, o carro sai de traseira”, disse o jornalista, hoje blogueiro do portal UOL e correspondente do diário italiano La Stampa.

E ao comentar o fato de que Ferrari e Red Bull vêm reclamando muito dos atuais pneus da F-1 e dizendo que os compostos favorecem à Mercedes, Carsughi destacou: “Essas acusações à Pirelli, eu não digo que são desculpas das equipes, mas servem para justificar uma inferioridade do carro que é clara”.

Max Wilson, campeão da Stock Car em 2010 e integrante da equipe RCM na categoria, também não vê como justa as críticas aos pneus. “O que eu vejo é que muitas vezes as pessoas tentam arrumar uma explicação para a falta de desempenho. E quando as coisas não funcionam, as equipes culpam os pneus. Os pneus são a única coisa que é igual para todos e dos quais ninguém deveria reclamar”, disse Wilson, que também foi piloto de testes da Michelin e da Williams na F-1.

CORRIDAS PREVISÍVEIS – Para o piloto, a influência dos pneus no desempenho é uma “gota no oceano” em meio ao grande número de fatores que envolvem o desenvolvimento de um carro de Fórmula 1. E ele vê como injusta a reclamação de equipes como a Ferrari e a Red Bull, que apontaram que os novos compostos da Pirelli prejudicam a qualidade do espetáculo por exigirem menos trocas de pneus e, com isso, limitam as estratégias dos times do grid.

“Vejo motivos muito mais relevantes do que este. Antes disso a Fórmula 1 já estava devendo muito em termos de espetáculo. Nós já tivemos corridas em anos anteriores em que não tivemos nenhuma ultrapassagem”, lembrou o piloto, que em sua carreira também acumulou experiência em várias categorias de Fórmula, entre as quais a Indy.

Carsughi concorda que as corridas ficaram mais previsíveis principalmente porque hoje o sucesso do piloto depende bem menos de sua competência do que dependia antigamente, tendo em vista os grandes avanços tecnológicos dos carros. “Qualquer ‘burro’ pode guiar um Fórmula 1 hoje. Com tanta eletrônica, qualquer um pode guiar”, disse, com certo tom de bom humor, exibido também quando comentou o grande número de regras impostas aos competidores pelo regulamento atual da F-1.

“Hoje, para tentar ultrapassar alguém, você quase tem de ‘dar a seta’ para avisar que vai passar. Por qualquer coisinha punem um piloto com cinco segundos a mais no tempo de prova”, opinou o especialista, para depois deixar claro que discordou de uma punição aplicada a Vettel que lhe custou a vitória no GP do Canadá e garantiu o triunfo a Hamilton por causa da penalização a uma manobra do alemão.

“O (Michael) Andretti e o (Nigel) Mansell (ex-pilotos), por exemplo, disseram que aquela punição ao Vettel foi ridícula. O automobilismo é um esporte de risco, e isso está escrito até na credencial que você usa quando vai cobrir uma corrida”, destacou Carsughi, que fez até uma comparação com outro esporte para criticar o excesso de regras que limitam as ações dos pilotos na pista. “Se for para fazer assim como estão fazendo na Fórmula 1 também em outros esportes, você pode proibir o boxe porque o cara pode levar um soco na cabeça e morrer”, finalizou.

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Trump destaca ‘excelente’ reunião com Xi que selou trégua na guerra comercial

sábado, 29 de junho de 2019

Boselli critica derrota do Corinthians: ‘Trabalhar muito se quisermos crescer’

O atacante argentino Mauro Boselli não gostou nem um pouco da derrota do Corinthians para o Botafogo-SP por 2 a 1, neste sábado, em amistoso realizado no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP). O jogador, autor do gol de empate do time corintiano – o rival venceu com um Teno aos 47 minutos do segundo tempo -, saiu de campo decepcionado com o resultado negativo.

“Temos que melhorar muito, não estamos jogando bem. Tem que trabalhar muito se quisermos crescer no campeonato e melhorarmos muito porque assim não conseguiremos ganhar”, afirmou Boselli, contrariado com a derrota, em entrevista ao canal de TV a cabo SporTV ainda no gramado.

O Corinthians, que entrou em campo neste sábado com oito desfalques, busca em amistosos nesta parada do calendário para a disputa da Copa América a melhor forma tática para enfrentar as duas competições que tem pela frente no segundo semestre: Brasileirão e Copa Sul-Americana. No torneio nacional, voltará a jogar no dia 14 de julho, um domingo, contra o CSA, em São Paulo. No continental, o adversário será o Montevideo Wanderers, do Uruguai, no final de julho.

Até esta partida contra os alagoanos, o time comandado pelo técnico Fábio Carille fará mais dois amistosos. O primeiro será nesta quinta-feira, às 21h30, contra o Vila Nova, no estádio Serra Dourada, em Goiânia. No domingo seguinte, às 11 horas, o adversário será o Londrina, no estádio Willie Davis, em Maringá (PR).

Antes da partida contra o Botafogo-SP, o técnico Fábio Carille afirmou que espera por reforços para o segundo semestre. Na visão dele, o time do Corinthians é bom, mas não pode ser considerado “diferenciado”. Ele ainda lamentou os desfalques que têm tido nos treinamentos nesta intertemporada.

“Na folga, estive na casa dos meus pais em Sertãozinho para elaborar muita coisa e quando cheguei foi totalmente diferente. Já perdi uma semana, iria repetir Clayson e Everaldo juntos e não estou conseguindo. Isso faria com que fôssemos mais agressivos, incomodar o rival. Meio que estacionou. Temos um time bom, mas faltam três cerejas para que seja diferenciado”, analisou, em entrevista dada na última sexta-feira. “Quero dois jogadores mais agudos, principalmente pela direita. Eu quero, mas isso está longe”, acrescentou.

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Com gol no fim, Botafogo-SP vence o Corinthians em amistoso em Ribeirão Preto

Com um gol aos 47 minutos do segundo tempo, marcado pelo atacante Erick Luís com um toque de calcanhar na pequena área, o Botafogo-SP derrotou o Corinthians por 2 a 1, neste sábado, em uma partida amistosa que marcou a reinauguração do estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP), após um período de reformas para melhorias no local – instalação de camarotes e de um placar eletrônico, por exemplo.

Essa foi a primeira vitória do Botafogo-SP sobre o Corinthians desde 1991. Neste intervalo de 28 anos, os clubes haviam se enfrentado em 24 oportunidades, com 17 vitórias alvinegras e sete empates. O time de Ribeirão Preto, que somente se livrou do rebaixamento no Campeonato Paulista na última rodada, faz boa campanha no início da Série B do Campeonato Brasileiro. Após oito rodadas, está em segundo lugar com 16 pontos, três a menos que o líder Bragantino.

O Corinthians, que entrou em campo neste sábado com oito desfalques, busca em amistosos nesta parada do calendário para a disputa da Copa América a melhor forma tática para enfrentar as duas competições que tem pela frente no segundo semestre: Brasileirão e Copa Sul-Americana. No torneio nacional, voltará a jogar no dia 14 de julho, um domingo, contra o CSA, em São Paulo. No continental, o adversário será o Montevideo Wanderers, do Uruguai, no final de julho.

Até esta partida contra os alagoanos, o time comandado pelo técnico Fábio Carille fará mais dois amistosos. O primeiro será nesta quinta-feira, às 21h30, contra o Vila Nova, no estádio Serra Dourada, em Goiânia. No domingo seguinte, às 11 horas, o adversário será o Londrina, no estádio Willie Davis, em Maringá (PR).

Com desfalques por lesão e jogadores na seleção brasileira – casos do goleiro Cássio e do lateral-direito Fagner -, o Corinthians sofreu em campo. No primeiro tempo, com os titulares, mostrou movimentação, mas teve poucas chances de gol. Três finalizações do meia Mateus Vital foram os lances mais perigosos do time, que chegou muito pelos lados também com Pedrinho, mas sentiu a falta de criação no setor de meio de campo.

No segundo tempo, com muitas alterações, o jogo ficou mais aberto. Aos nove minutos, o zagueiro Naylhor subiu de cabeça no meio da defesa e abriu o placar para o Botafogo-SP. O Corinthians não conseguiu pressionar, mas chegou ao empate aos 21. Gustavo acreditou no lance em saída errada do goleiro Rodrigo Viana e cruzou para Boselli desviar de cabeça na pequena área.

Quando a partida caminhava para o empate por 1 a 1, o Botafogo-SP chegou ao gol da vitória. Aos 47 minutos, Vinícius bateu falta para a área, Leonan desviou e Erick Luís tocou de calcanhar na pequena área. A bola bateu na trave e entrou.

O Corinthians foi a campo para o duelo com Walter; Bruno Mendez, Henrique, Manoel e Danilo Avelar; Ralf, Júnior Urso e Regis; Matheus Vital, Pedrinho e Vagner Love. Para o segundo tempo entraram Caíque, Marllon, João Victor, Carlos, Gabriel, Matheus Jesus, Sornoza, Janderson, Gustavo e Boselli.

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Garantido na fase final, Brasil bate o Canadá e busca 1º lugar na Liga das Nações

A classificação antecipada à fase final da Liga das Nações veio no dia anterior com a vitória sobre a França. Com o objetivo de terminar a fase de classificação na liderança, a seleção brasileira masculina de vôlei entrou em quadra neste sábado sabendo que precisa do triunfo nos dois jogos que restam na quinta semana de jogos em Brasília, no ginásio Nilson Nelson, para ficar na frente do Irã. O primeiro foi obtido facilmente com os 3 sets a 0 sobre o Canadá – com parciais de 25/20, 25/19 e 25/19.

Com 36 pontos em 14 jogos – são 13 vitórias e apenas uma derrota, para a Sérvia -, a equipe comandada pelo técnico Renan Dal Zotto está empatada na pontuação com o Irã, que neste sábado derrotou a Bulgária por 3 sets a 0, mesmo jogando em solo búlgaro. Os brasileiros levam a melhor por terem um triunfo a mais e, por isso, garantem a ponta da fase de classificação se baterem a Itália neste domingo, às 19 horas. Mas ela pode ser obtida antes, caso os iranianos percam para os Estados Unidos.

Para a fase final da Liga das Nações, a primeira competição da temporada de 2019, os cinco primeiros colocados se classificam e se juntam ao Estados Unidos, que sediarão o evento na cidade de Chicago, entre os dias 10 e 14 de julho. A uma rodada do final desta etapa, além do país sede, Brasil, Irã, Rússia e França já estão garantidos. A última vaga é disputada por Polônia, com 27 pontos, e a própria Itália, com 25. Neste domingo, os poloneses enfrentarão Portugal, em Leipzig, na Alemanha.

Livre de qualquer pressão por já estar classificado à fase final, Renan Dal Zotto aproveitou para abrir espaço para algumas mudanças na seleção brasileira. Lucão, que havia sentido dores na região cervical ainda na partida contra a França, foi poupado pelo técnico neste sábado. Flávio entrou em seu lugar e teve mais um bom rendimento.

Esta não foi a única mudança. Além dele, o levantador Cachopa e o ponta Douglas Souza começaram a partida como titulares nos lugares de Bruninho e Leal, respectivamente. Durante a partida, Renan Dal Zotto apostou no cubano naturalizado brasileiro como oposto na inversão 5-1. À vontade no ataque, o ponteiro se apresentou como uma nova opção na reta final da Liga das Nações.

Neste sábado, o Brasil começou o jogo contra o Canadá com Cachopa, Alan, Isac, Flávio, Lucarelli e Douglas Souza, além do líbero Thales. Durante a partida entraram Bruninho, Leal e o líbero Maique. Isac e Douglas Souza foram os maiores pontuadores com 14 pontos cada.

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Placar em branco de Camarões x Gana marca rodada sem gols da Copa Africana

A rodada deste sábado da Copa Africana de Nações, que está sendo disputada no Egito, terminou sem um gol marcado sequer. Mesmo no jogo que gerou a maior expectativa do dia, entre as tradicionais seleções de Camarões e Gana, o placar ficou em branco. Os outros marcadores registrados foram os empates sem gols nos duelos Mauritânia x Angola e Benin x Guiné-Bissau.

As partidas foram válidas pela primeira fase do torneio, que conta com 24 equipes divididas em seis grupos de quatro. Os dois primeiros colocados de cada chave, além dos quatro melhores terceiros, avançam para as oitavas de final.

No Grupo F, o grande encontro agendado para o final de semana era entre Camarões e Gana, duas assíduas equipes em Copas do Mundo nas últimas décadas. O jogo, disputado na cidade de Ismaília, porém, teve poucas emoções e terminou em 0 a 0.

Na outra partida da chave, realizada na mesma sede, Benin e Guiné-Bissau também não saíram do zero. Com os resultados da segunda rodada, Camarões lidera a chave com quatro pontos, seguido por Benin e Gana, que haviam empatado em 2 a 2 na rodada inicial e agora chegaram aos dois. Guiné-Bissau tem apenas um ponto e está na lanterna.

Mais cedo, no confronto do dia válido pelo Grupo E, Mauritânia (com um ponto) e Angola (com dois) também não marcaram e perderam a chance de se aproximar da primeira posição na chave, ocupada por Mali. Esta, após empate (1 a 1) contra a Tunísia – que tem dois pontos e está em segundo – na última sexta-feira, termina a rodada com quatro pontos.

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Moro foi alvo de críticas por aceitar Ministério, diz site

Mensagens atribuídas a procuradores do Ministério Público Federal mostram críticas à decisão do ex-juiz federal Sérgio Moro em aceitar o cargo de ministro no governo Jair Bolsonaro, em novembro do ano passado, segundo reportagem veiculada pelo site The Intercept Brasil.

A suposta troca de mensagens teria ocorrido entre 25 de outubro – três dias antes do segundo turno das últimas eleições – e 1º de novembro do ano passado, data em que Moro aceitou convite para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo as mensagens, além das críticas ao ex-juiz e seu envolvimento com Bolsonaro, os procuradores também temiam que a ida de Moro para Brasília poderia manchar a imparcialidade das ações da Lava Jato.

Pelo Twitter, Moro voltou a criticar as reportagens do The Intercept Brasil, classificando a mais recente como “suposta fofoca de procuradores”. “A matéria do site, se fosse verdadeira, não passaria de supostas fofocas de procuradores, a maioria de fora da Lava Jato”, afirmou.

O ministro também criticou duas correções feitas pelo The Intercept Brasil: a primeira se refere a um erro de data, onde o texto listava que um chat teria ocorrido em 1º de novembro de 2019 ao invés de 2018 e outro sobre o local de trabalho da procuradora Monique Checker, que atua no Ministério Público Federal de Petrópolis, e não em Barueri e Osasco.

“Isso só reforça que as msgs (mensagens) não são autênticas e que são passíveis de adulteração. O que se tem é um balão vazio, cheio de nada. Até quando a honra e a privacidade de agentes da lei vão ser violadas com o propósito de anular condenações e impedir investigações contra corrupção?”, escreveu Moro.

Movimentos como o Vem pra Rua e o MBL convocaram para este domingo manifestações de rua em apoio ao ministro e à Lava Jato.

A reportagem não conseguiu contato com os procuradores citados.

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PSL vai decidir sobre destaques à reforma da Previdência na segunda-feira

O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, vai decidir na segunda-feira (1º) se vai apresentar ou não destaques na votação do relatório da reforma da Previdência na comissão especial, que analisa mudanças nas regras de aposentadoria.

O coordenador da bancada no colegiado, deputado Alexandre Frota (PSL-SP), afirma que o presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PE), pediu que a legenda não peça qualquer alteração ao texto e que a questão está fechada.

“Paulo Guedes não concorda com mais desidratação só quer hidratação”, disse Frota à reportagem.

Até sexta-feira, o partido ainda estudava atender uma demanda da bancada da bala para afrouxar a regra de transição, o pedágio e a regra permanente para servidores da segurança pública nos Estados. Cerca de 40% dos deputados do PSL são oriundos da segurança. “Game Over sobre destaques. Segurança pública teria R$ 20 bilhões a menos (na economia esperada). Não dá”, disse o deputado.

O líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), afirmou que será realizada ainda uma reunião na segunda-feira à noite para bater o martelo sobre a questão, mas que há uma tendência de seguir a recomendação de Bivar.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tenta fechar um acordo com todas as legendas a favor da reforma para que nenhuma delas apresente destaques na comissão especial para garantir a aprovação da medida.

Maia se reunirá com governadores na terça-feira (2) pela manhã para ainda tentar a inclusão de Estados e municípios no texto. A leitura do voto complementar do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), está prevista para o início da tarde de terça-feira.

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Vida nova

O músico Lulu Santos é o convidado do Música Boa ao Vivo, que vai ao ar na terça, 2, às 20h30, no Multishow, e, às 22h30, começa uma transmissão pelo Facebook e Twitter do canal.

Comandado por Iza, programa contará com performance do cantor, compositor e guitarrista, que tem quase 40 anos de carreira, somando mais de 25 álbuns lançados.

Será uma noite para lembrar seus grandes hits, além de mostrar faixas de Pra Sempre, seu mais recente trabalho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Morto há 10 anos, escritor Rodrigo de Souza Leão é lembrado com novas edições

O poeta Ramon Nunes Mello era jornalista do extinto Portal Literal quando recebeu uma caixa com livros feitos com apoio da Petrobras. Um deles chamou sua atenção pelo título: Todos os Cachorros São Azuis. Deu uma olhada, viu que se tratava de um livro que narrava da internação do protagonista em um hospício à sua saída, leu nos intervalos e adorou, e quis entrevistar o autor. Do outro lado da linha, Rodrigo de Souza Leão disse que daria, sim, a entrevista – mas que Ramon deveria ir à sua casa, de onde não saía havia 20 anos. Rodrigo foi diagnosticado com esquizofrenia em 1990.

Assim começa uma história de amizade (Rodrigo continuou telefonando para Ramon, como fazia com escritores e amigos, nas quintas, às 15h, mesma hora da entrevista). Durou pouco, é verdade – Rodrigo morreu um ano depois, no dia 2 de julho de 2009, aos 43, numa clínica psiquiátrica, no Rio. Mas desde então Ramon vem batalhando pela publicação e divulgação da obra do escritor, da qual virou curador.

Nos 10 anos da morte de Rodrigo, e com o fim dos contratos de edição que o autor fez com a 7Letras e que Ramon fez com a Record para os lançamentos póstumos, os livros vão para a Demônio Negro.

O primeiro lançamento, previsto para agosto, será justamente Todos os Cachorros São Azuis, que já virou peça e teve seus direitos para o cinema vendidos para Cauã Reymond.

Até 2020 a editora espera relançar Me Roubaram Uns Dias Contados, Carbono Pautado e O Esquizoide: Coração na Boca, além de apresentar a antologia Lowcura, com os e-books de poesia lançados na internet – ele foi pioneiro na publicação digital -, e com textos inéditos encontrados em caixas e mais caixas de disquetes e em pastas com datiloscritos. A organização de Lowcura (o título remete a um dos blogs de Rodrigo) será feita por Ramon e por Jorge Lira, que trabalhou na organização do acervo digital do autor, doado para o Arquivo Museu de Literatura Brasileira na Casa de Rui Barbosa. Tudo isso será feito com o padrão que caracteriza a Demônio Negro: edições em capa dura, revestidas em tecido e gravações tipográficas – e usando as telas do escritor.

“O selo Demônio Negro tem a sorte de ter no seu catálogo autores radicais e obras que sempre primam pela invenção, mais que a novidade”, diz Vanderley Mendonça. Foi o poeta Donizete Galvão (1955-2014) que chamou sua atenção para o trabalho de Rodrigo, que falou sobre a esquizofrenia dele e sobre como ela era determinante em sua obra.

Existência febril

A vida de Rodrigo de Souza Leão (1965-2009) ganhou uma nova cor quando seu romance de estreia, Todos os Cachorros São Azuis, foi finalista do Prêmio Portugal Telecom. Era 2009. Eufórico, ele passou a sair mais de casa e a frequentar a Escola de Artes Visuais do Parque Lage – em três meses, pintou 60 telas (a maioria foi doada para o Museu de Imagens do Inconsciente).

Naquela época estava no ar a novela Caminho das Índias e Rodrigo começou a se incomodar com o personagem Tarso, esquizofrênico, dizendo que as pessoas achariam que ele era igual e ficariam com medo dele, pensando que ele poderia matar alguém. Ele chegou a escrever um artigo questionando a representação da doença. Porém, começou a ter medo de também se tornar agressivo e pediu para ser internado. Foi numa quinta para a clínica psiquiátrica. Na terça, 2 de julho de 2009, chegou a notícia de que ele estava morto. À família não importa saber se foi suicídio, overdose acidental ou causas naturais. Não ia mudar nada.

Na última vez que o pai o viu, no domingo, quando levou o Jornal do Brasil com seu artigo publicado, ele estava “contido, numa agressividade fora do comum”, relembra hoje, emocionado. Mas houve uma carta de despedida, bonita, tranquila, escrita um mês e meio antes da internação que, aos 81, Antonio Alberto de Souza Leão lê para a repórter ao telefone.

Antonio anda triste, saudoso, com o aniversário de morte do filho. Mas as novas edições que a Demônio Negro vai fazer da prosa e da poesia de Rodrigo servem como um alento. “É muito bom para mim e para minha mulher saber que Rodrigo ainda é lembrado. Torço muito para que as pessoas o leiam.” E completa: “A vida dele foi a arte. Na literatura e na pintura, ele sublimou todas as limitações que ele encontrava para ter uma vida normal”.

Nascido em 1965, formado em Comunicação, jogador de polo aquático e triatleta, Rodrigo foi um bom leitor e um escritor compulsivo. Ele se isolou em casa depois do primeiro surto, em 1990, quando era auxiliar de escritório em uma empresa pública, mas nunca quis perder contato com o mundo. Pelo contrário. Tinha blogs, sites, e-zines. Trocava e-mails com escritores. Adorava falar ao telefone e fazer entrevistas.

O escritor Ronaldo Bressane foi entrevistado por Rodrigo, e depois eles passaram a se corresponder. “E assim fiquei conhecendo aquela figura que condensava na poesia um doce lirismo, um humor anárquico, muita curiosidade e loucura em doses mínimas, mas de potência tão relativamente intensa quanto um micrograma de LSD”, diz. Hoje Bressane estuda a obra do autor, e de outros escritores, para sua dissertação de mestrado que investiga o cruzamento entre loucura e literatura no Brasil.

O poeta Marcelo Montenegro também foi entrevistado por Rodrigo e acompanhava a obra dele em blogs. “Gosto muito da poesia do Rodrigo. Ela promove um desarranjo na nossa percepção, ela te tira do chão, da coisa cartesiana e tal. E aí entra esse dado indissociável dele e da sua obra que é a esquizofrenia.

Até porque o Rodrigo trouxe isso para o centro da escrita. Ele fez da sua condição psíquica não só um material bruto para os seus textos, mas também um filtro pelo qual olhou para o mundo, para a condição humana”, comenta.

Para Montenegro, mesmo nos momentos mais obscuros ou melancólicos, seus poemas têm senso de humor. “Às vezes estranho e inesperado, mas o humor é sempre um dado importante, incluindo aí ironia e autoironia. Sem contar o poder de comunicação e o senso apurado de musicalidade e ritmo”, avalia.

Ele diz ainda: “A consciência, e mesmo o distanciamento crítico que ele conseguiu manter dessa sua terrível, como diz no poema Fio Invisível, ‘existência febril’, deve ser posta em conjunto com a sua capacidade poderosa de transformar isso tudo em linguagem. Por isso acho uma pena quando ele é visto apenas como um ‘personagem excêntrico’, como um ‘criador esquizofrênico’ – o que de fato ele foi, mas foi ‘também’ um grande escritor”.

“A literatura era o que dava sentido à vida dele”, confirma Ramon Nunes Mello. “A vida dele era a literatura, a linguagem – como ele se comunicava com o mundo e organizava a mente dele. Toda a liberdade que a poesia permite dialogava com a loucura que ele vivenciava. A literatura foi o passaporte dele para o mundo”, finaliza o curador que quer publicar ainda Brincar de Viver (infantil dedicado à sobrinha), reunir as entrevistas que ele fez e lançar todos os inéditos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Técnicos de Chile e Colômbia reclamam de uso do VAR em lances de impedimento

O VAR foi um dos personagens da sofrida classificação do Chile às semifinais da Copa América, na noite de sexta-feira, definida na disputa de pênaltis, após empate por 0 a 0 na Arena Corinthians, em São Paulo. O resultado poderia ter sido diferente, pois a arbitragem anulou dois gols chilenos, marcados por Aránguiz e Vidal, após consulta ao vídeo. Mas, mais do que por essas decisões do juiz, que foram corretas, o uso da tecnologia incomodou os técnicos das duas seleções, por interferir na dinâmica do jogo.

As críticas mais duras vieram do português Carlos Queiroz, comandante da Colômbia. “Durante cem anos, tinha uma pessoa no campo que tomava as decisões em um segundo. Agora, param o jogo e vão ver uma coisa que já foi vista”, reclamou o treinador.

Queiroz protestou, principalmente, contra a orientação de que os árbitros, se tiverem dúvida em lances de impedimento, não marquem a infração, esperando a conclusão da jogada para conferir no vídeo se o jogador está adiantado caso o lance termine em gol. Para ele, isso pode fazer com que um lance reconhecidamente ilegal provoque outras consequências na partida.

“Há uma indicação de impedimento de uma pessoa (o auxiliar da arbitragem) a uns 40 metros do lance. Mas o árbitro manda continuar, e os jogadores seguem. Nós não sabemos o que fazer. Vamos para o lance? Imagina se o defensor, ao tentar um desarme, faz uma falta e recebe o vermelho? O que o árbitro faz, anula o cartão?”, disse.

Embora dois gols do Chile tenham sido anulados na noite de sexta, o técnico Reinaldo Rueda até tentou evitar fazer críticas mais severas ao VAR, apontando ser preciso lidar com essa nova realidade no futebol. Mas, em opinião parecida com a de Queiroz, reclamou que a demora na tomada de decisões pelos árbitros pode afetar até mesmo a integridade dos jogadores.

Também citando os lances de impedimento, Rueda apontou que a orientação aos árbitros deveria ser de parar os lances, sem esperar a orientação do VAR. “Essa modificação deveria ser alterada pela International Board porque pode provocar uma lesão no atacante, no goleiro. Isso não teria volta”, alertou o treinador.

O confronto pelas quartas de final entre Chile e Colômbia não foi o único desta Copa América com interferência direta do VAR. Em seus dois primeiros compromissos, a Venezuela não foi vazada graças ao recurso que anulou quatro gols nas partidas diante das seleções peruana e brasileira, que terminaram com o placar de 0 a 0. Na última quinta, no duelo entre Brasil e Paraguai, a arbitragem não marcou pênalti para a seleção de Tite, mas expulsou Balbuena após consulta ao recurso pela falta cometida fora da área.

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Antes de residência artística na Alemanha, Andrey Rossi expõe em São Bernardo

Com curadoria de Marcus Lontra, mostra ‘Sobre as Coisas do Mundo’ reflete o seu trabalho sobre a condição humana

“Nos alimentamos dos mortos. Estou em silêncio, permaneça em silêncio, tenho medo desse silêncio. Derradeiro silêncio.” A inscrição está presente na obra Solitude, do jovem artista paulista Andrey Rossi que, na sexta-feira, 28, ganhou a segunda mostra individual da carreira na OMA Galeria, em São Bernardo do Campo.

A grande novidade da mostra, intitulada Sobre as Coisas do Mundo, além das obras inéditas, é claro, é o fato de que Andrey tem ganhado cada vez mais visibilidade institucional em museus de todo o País. Nos últimos anos, suas obras estiveram em exposições na Funarte, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Na feira SP-Arte deste ano, uma obra de Andrey foi adquirida por um colecionador e doada para o Museu de Arte do Rio, o MAR. Em outra feira, a Art New York, ele teve também o seu trabalho exposto e, no próximo semestre, vai ganhar uma mostra individual em Nova York, na Galeria de Babel.

“Todo artista busca ter obra em instituições”, analisa Andrey. “É um selo de reconhecimento de que seu trabalho está tendo uma projeção e fazendo uma diferença”, acredita. Para ele, o fato de expor em feiras, neste início de carreira, é mais importante do ponto de vista de conseguir visibilidade do que, de fato, a parte comercial. “Neste momento, é mais importante ter a visibilidade de curadores do que o comércio.”

Para Andrey, a oportunidade que ele teve com o MAR mostra uma mudança de olhar das instituições. “Ficam muito fechadas nos artistas mais consagrados, que já não precisam tanto de holofote. Acho muito importante o olhar para artistas mais jovens. É uma passagem. A arte precisa dessa transição.”

Doutorando pela Universidade Estadual de Campinas, Andrey leva para a sua nova exposição individual trabalhos mais experimentais, fruto de sua pesquisa acadêmica. São trabalhos realizados ao longo do último ano. “Minha pesquisa ganhou novos desdobramentos e vejo novas potencialidades emergindo, algo que se relaciona com o atual momento em que vivemos.”

A mostra conta não apenas com as pinturas, como também Estranha Condição, feitas com tinta óleo sobre tela. A sala expositiva se torna uma grande instalação, com uma luz baixa. Já na entrada, há um vídeo, em preto e branco, e um desenho sobre um tecido, numa espécie de sudário.

Segundo Andrey, foi o vídeo que originou as pinturas. “O trabalho surgiu como um desdobramento de um experimento que fiz em vídeo, uma mídia que nunca tinha trabalhado”, explica. “Sou um pintor por essência, senti vontade de fazer uma série de pinturas que fossem fragmentos deste vídeo.”

A exposição, de acordo com o artista, tem o intuito de parecer mais minimalista. “Cada uma das obras tem muitos signos. Pensei em ter poucas justamente para não ficar congestionado.”

Para o curador da mostra, Marcus Lontra, o trabalho de Rossi é, principalmente, sobre a condição humana. “Andrey fala da fome, da tristeza e do abandono, mas sugere também a possibilidade da redenção”, analisa. “Nessa estranha condição humana, persiste um traço de beleza, um resquício de esperança.”

Andrey confessa que nunca havia pensado o seu trabalho desta forma, mas que concorda com as palavras do curador. “Faz sentido. Meu trabalho sempre falou sobre essas questões. Há a angústia, mas também a ternura, como um ponto de esperança.”

Segundo ele, o tema é um desdobramento da sua pesquisa de mestrado. “Foi sobre o peso da vida. Pensei que viver era uma carga muito pesada, dada por nós mesmos e pelo mundo acima de nós.”

A exposição, gratuita, fica em cartaz na OMA até agosto, mês em que Andrey Rossi embarca para a Alemanha, onde fará uma residência artística e já tem, pelo menos, cinco participações em exposições programadas, entre 2019 e 2020.

Serviço:

Sobre as coisas do mundo. OMA Galeria. Rua Carlos Gomes, 69 – São Bernardo do Campo/SP. Tel. 97153 -3107. 3ª a 6ª, 12 às 19h. Sáb. 10 às 15h. Gratuito. Até 10/8.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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‘Vou buscar o nocaute e ele vai ocorrer’, projeta Cigano para luta com Ngannou

Júnior Cigano sonha em se tornar dono de dois cinturões: o primeiro seria o dos pesos pesados no UFC (categoria até 120,2kg). Terceiro no ranking, o brasileiro irá lutar contra o camaronês Francis Ngannou, segundo, na madrugada deste sábado para domingo visando se credenciar para enfrentar o campeão – que pode ser Daniel Cormier, atual dono do cinturão, ou Stipe Miocic. Os dois se enfrentam no dia 17 de agosto.

O segundo cinturão que Cigano quer ter é um do boxe, luta na qual mira enfrentar um dos campeões atuais: Tyson Fury, Deontay Wilder ou Andy Ruiz Jr. Nesta entrevista ao Estado, o brasileiro comenta sobre a luta contra Ngannou, responde as provocações do próximo adversário, faz uma aposta para Cormier x Miocic e conta sobre seus planos para o futuro, seja em qual modalidade for.

Qual sua estratégia para a luta?

A minha estratégia, como sempre, é buscar o nocaute. Impor o meu jogo ali durante a luta e buscar o nocaute o tempo todo. O Ngannou é um cara perigoso, tem bastante poder de nocaute e vai vir para nocautear também, o que vai tornar a luta ainda mais interessante para os fãs. Mas estou me sentindo bastante confiante para esta luta, acredito que nas habilidades de boxe eu tenho bastante vantagem.

Você espera que a luta dure quantos rounds?

Acho que a luta tem potencial para acabar no primeiro round. Mas eu tenho uma capacidade de me manter constante ali durante a luta toda. Eu vou buscar esse nocaute e eu sei que em algum momento ele vai acontecer.

Nesta semana, o Ngannou afirmou que pretende lutar boxe no futuro. Você tem alguma estratégia específica para o momento da trocação na luta?

Acho que a sorte dele é essa, ele é muito forte e realmente tem muito poder de nocaute. Mas as habilidades dele no boxe são limitadas, porque o boxe não é só bater forte. Ele se movimenta pouco, se posiciona pouco, é bem limitado nisso e é esse lado que eu vou tentar explorar no sábado à noite. Se tudo correr como tem sido falado e como ele mesmo tem colocado, vai ser uma grande luta de trocação para todos e sem sombra de dúvida vai acabar em nocaute.

A luta deveria acontecer na próxima semana, mas foi adiantada por causa de lesão do Tyron Woodley, que iria lutar neste evento. Isto te atrapalhou em alguma coisa?

Na verdade, não. Uma semana é pouco tempo, não faz uma grande diferença no nosso treinamento. Eu posso falar por mim, que mantive uma boa preparação, me senti bem. Estou pronto para ir lá e colocar 100% de mim na luta.

Antes da luta, o Ngannou colocou em dúvida a sua faixa-preta no jiu-jítsu. O que você diria para ele sobre esse assunto?

Na minha opinião, ele foi bastante infeliz nesse comentário. Eu não ligo para o que os meus oponentes falam, já falaram muita besteira e continuam falando. Ele estava tranquilo, mas aí saiu com essa aí. Na minha opinião alguém mandou ele falar porque não é uma coisa que saia dele, até porque ele não tem gabarito nenhum para falar de jiu-jítsu, então por que eu deveria dizer alguma coisa? Agora, achei um desrespeito principalmente com o meu mestre, que me deu a faixa preta. Mas, como eu disse, isso não me afeta em nada.

Hoje, você é o terceiro no ranking dos pesados e o Ngannou é o segundo. Você espera uma luta pelo cinturão se vencê-lo?

Acredito que sim, até porque não teria para onde ir. O vencedor desse nosso confronto vai lutar pelo cinturão e é o que faz tudo ser ainda mais empolgante. É o meu principal objetivo, sem sombra de dúvida, ser o campeão novamente, mas eu também não estou com pressa para que isso aconteça. Não quero que as coisas aconteçam de qualquer jeito. Se tudo correr bem, eu vou conseguir uma vitória agora sobre o Ngannou e vou lutar com quem vencer entre o Cormier e o Miocic. Se eles marcarem logo, ótimo, vamos lutar pelo cinturão, se demorar demais, que marque outra luta porque a minha intenção é me manter ativo.

Você tem alguma aposta de quem vence a luta entre o Cormier e o Miocic?

Acredito que dessa vez o Miocic vai vir um pouco mais consciente das habilidades do Cormier e vai conseguir se impor. Meu palpite é o que o Miocic vai vencer a luta por nocaute técnico no terceiro round.

Tem mais alguém na categoria que você gostaria de enfrentar, além do Ngannou, do Cormier e do Miocic?

Ninguém específico. Eu quero enfrentar os melhores, independente de quem for o meu oponente eu vou estar preparado. Esse negócio de fechar a luta é com o UFC, que eles entendem melhor.

O Brasil, hoje, não tem nenhum homem como dono de cinturão, apenas mulheres. Você acha que pode iniciar uma boa fase dos homens brasileiros no UFC?

Ah, com certeza, não tenho dúvidas de que isso vai acontecer. Aliás, na próxima semana já temos a possibilidade do Marreta se tornar o campeão dos meio-pesados, mas, por outro lado, as mulheres também estão fazendo um excelente trabalho, a Amanda (Nunes) e a (Jéssica) Andrade estão tendo ótimas performances. A gente está bem de campeão.

Se você conseguir o cinturão, quais serão os seus próximos passos na carreira?

Sinceramente, o que mais tem passado na minha cabeça é que eu vou recuperar o cinturão e vou lutar com um campeão de boxe da atualidade, o Tyson Fury, o Deontay Wilder, ou mesmo o Andy Ruiz. Eu quero buscar esse desafio e acredito que o primeiro passo é recuperar o cinturão dos pesados, isso acontecendo eu desafio eles e vou na busca desses dois cinturões.

Por quê?

Eu sou um cara do boxe, sou um boxeador. E, assim, confio plenamente nas minhas habilidades no boxe. Se eu me dedicar só ao boxe, sem sombra de dúvida a minha performance vai ser muito elevada. Tenho certeza que eu posso fazer frente a todos eles que estão aí, o Tyson Fury que é o número 1 dos pesos-pesados do boxe hoje, está sem cinturão mas é o número 1, Deontay Wilder que é o campeão da WBC e o Andy Ruiz que é o dono dos outros cinturões. Qualquer um deles eu acho que seria um grande desafio.

Você tentou fazer isso no passado?

Um tempo atrás, quando eu fui campeão, desafiei o Wladimir Klitschko para uma luta de boxe. Mas eu não tinha tanto poder de promoção, então não me deram atenção. Acho que isso vai mudar agora, principalmente porque tanto o Deontay Wilder quanto o Tyson Fury são caras que não negam lutas. Acho que vou conseguir uma grande luta que todos gostariam de ver. Vou ser campeão do UFC e essa vai ser uma superluta contra um campeão do boxe.

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