Depois que os gastos com servidores ativos da União, estados e municípios atingiram no ano passado o patamar de R$ 928 bilhões – o maior já registrado na história, equivalente a 12,3% do PIB -, a equipe econômica quer rever esse enorme peso orçamentário. Estuda o corte de carreiras e a mudança nas regras de estabilidade, abrindo espaço para mais demissões. Atualmente são mais de 300 carreiras e cerca de três mil tipos de cargos comissionados. Uma enormidade. Os técnicos do ministério querem tornar obrigatório e efetivo o processo de avaliação de desempenho de cada servidor e acabar com as promoções automáticas. Já não era sem tempo.
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